Graças à competência do seu corpo técnico, que desenvolveu a melhor tecnologia para a exploração em águas profundas, a produção média de petróleo da Petrobras no Brasil atingiu, em 2016, recorde histórico anual, alcançando a marca de 2.144.256 barris por dia (bpd), 0,75% acima do resultado de 2015. Apesar de todo esforço midiático, repetido diariamente há mais de dois anos, afirmando que a companhia está quebrada e que é incapaz de de produzir no pré-sal, a empresa e seu corpo técnico dão a resposta em números superlativos.
Importante que a maior empresa brasileira não seja destruída a pretexto do combate à corrupção. Ela precisa se manter sólida e com as rédeas de uma das maiores reservar do ouro negro do mundo, o pré-sal - cujo pioneirismo da descoberta ninguém tira das mãos da Petrobras: nem a corrupção nem a Lava Jato. Por isso, causa apreensão que a companhia, sob nova direção desde a posse do governo Temer, abra uma licitação importante e milionária apenas para empresas estrangeiras. Queda-se aí a política do conteúdo nacional tão importante ao desenvolvimento e crescimento do País, em tempos em que escassam empregos e migua o setor produtivo tupiniquim.
Mais do que necessário, no cenário atual brasileiro, que separemos o joio do trigo. Que os culpados sejam penalizados, mas que livrem dessa pena o Brasil!