Na 2ª guerra mundial, de 1939 a 1945, Londres foi alvo de bombardeios dos aviões alemães. Até hoje ainda se encontram bombas suspeitas no rio Tâmisa, que atravessa a cidade e deságua no Mar do Norte. Para isso, são captados sinais de munições não detonadas. Detonar essas bombas é um desafio, que exige um trabalho no fundo do rio.
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Essa pesquisa é feita com pessoal em um barco para coletar dados a serem analisados. É um trabalho que depende de bom tempo. Entretanto, robôs com Inteligência Artificial vêm substituindo essa forma exposta ao perigo e dependente de condições climáticas favoráveis.
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Os robôs subaquáticos, conhecidos como veículos subaquáticos autônomos, serão capazes de fazer trabalho de levantamento sem muita supervisão humana e enviar dados de volta para os topógrafos no escritório. Para pesquisar o fundo do mar e inspecionar estruturas subaquáticas, além da possibilidade de melhores resultados, irá baratear os custos desses serviços.
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Não está distante o dia em que esses robôs subaquáticos ficarão estacionados no fundo do oceano, próximo de um parque oceânico de torres eólicas, para serem acionados em emergência ou para fazer serviços de manutenção. Quando se fala em parque eólicos, as torres com pás acionadas por vento, significa a construção de milhares de turbinas e instalação de milhares de quilômetros de cabos subaquáticos.