Com o atual ritmo de desenvolvimento da ciência, hoje é impossível, como se fazia há 50 anos, prever como será 2070.
No futuro próximo, em um estado de guerra, quando as naves inimigas carregadas de ogivas invadirem o espaço aéreo de um país, e o sistema de defesa entrar em colapso, com os aviões entrando e saindo do radar, a medida de emergência, para restabelecer o rastreamentos dos caças invasores, será acionar o computador quântico. Ele vai ser mais eficiente do que o sistema de defesa de porta-aviões ou de mísseis.
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Esta visão já está sendo colocada em prática nos Estados Unidos. A agência de pesquisa de defesa daquele país assinou um contrato com uma empresa para construir um computador quântico que possa descobrir rapidamente a melhor forma de reposicionar o equipamento de radar, no caso de um sistema de defesa falhar parcialmente. O projeto depende da capacidade de reunir átomos suficientes como qubits - os blocos de construção de um computador quântico.
Editorial | Portogente
* Computação quântica a caminho
Projetar o resultado desse equipamento envolve muita incerteza. Entretanto, o estágio em que se encontram os computadores quânticos, que há poucos anos eram mero fruto da imaginação, é otimista a perspectiva do que deve ser obtido nos próximos 40 meses, deste contrato. Cientificamente é achar a melhor solução entre milhares ou milhões de possibilidades.
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A corrida mundial para desenvolver a computação quântica deu a largada. Além de muito ânimo há também muitas dúvidas. Será que o computador quântico pode fazer além do que se pode fazer com um computador clássico – algo realmente útil? A sorte está lançada.