Sempre foi papel da inteligência agir como ligação e mediadora entre os velhos e os novos grupos do poder. (Marshall McLuhan)
A fase de transição tecnológica que o mundo vive causa efeitos sociais e comportamentais colaterais, pelas novas formas de trabalhar. A começar por permitir, cada vez mais, que cada uma realize o seu próprio trabalho. É o que vai acontecer com os automóveis sem motoristas que logo estarão como Uber nos EUA. Os passageiros não precisarão de motoristas para chegar aos seus destinos.
Editorial
* Tecnologia anuncia caos social
Diferente do efeito “tech-lash”, um posicionamento contrário à tecnologia, que alguns anunciam, o mundo entrou de cabeça e está usando tecnologia de forma desenfreada. A era digital é uma realidade que só cresce e está afetando o mundo inteiro. Pesquisas mostram que as pessoas gastam uma média de 6.4 horas online diariamente. Quem frequenta metrô, ou é atento às cenas diárias na rua, percebe um novo comportamento dos pedestres por conta do celular.
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Entretanto, a velocidade de implantação desse processo, causa desarticulação na eficiência, por falta de equipes preparadas para acompanhar passo-a-passo essa evolução. Esses desencontros são verificados, por exemplo, até mesmo em projetos de inteligência artificial. Isso deixa as pessoas fora do circuito nas decisões que afetam diretamente suas vidas. No caso do Brasil, essa defasagem é gritante. E os cursos que deveriam pontuar o desenvolvimento do Recurso Humano para essa nova realidade não acontecem na escala devida.
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* Blockchain, logística e o Ministério da Infraestrutura
A chegada das últimas tecnologias – Blockchain,5G e computação quântica - já promove agitação no ambiente empresarial., tanto para operar, quanto para conseguir sobreviver. Colaboração é a ordem do dia para enfrentar esse desafio. Entender e dominar essa realidade é o caminho para dias melhores. Dessa forma, facilita compartilhar recurso, através da parceria, para construir comunidade.
