O objetivo da guerra não é matar. É dominar.
Quando se anuncia que a paz é um processo de não fazer a guerra, o que se verifica é que ainda vigora a antiga frase romana: Se queres paz, prepare-te para a guerra" (Si vis pacem, para bellum). Em pouco mais de um ano, a Força Aérea dos Estados Unidos colocará uma aeronave não tripulada para combater um avião tripulado. Trata-se de um exercício de guerra.
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* Inteligência Artificial cada vez mais presente
serão inteligência artificial (IA). Os próprios militares acham esse projeto uma experiência ousada. Assim como drones vão hoje à guerra, no futuro próximo, aviões autônomos bombardearão cidades pelo mundo. Será uma guerra com forte competição tecnológica e mais ousadia nas tomadas de decisão.
Redação
* Investimentos em inteligência artificial e cibersegurança
Impossível prever o limite dos esforços para aumentar, com IA, o poder de combate das forças armadas das grandes potências mundiais. Um cenário que projeta uma esquadra só de aviões com pilotos com IA. Sem o risco de uma avião abatido pôr em risco o aviador, as defesas aéreas serão enfrentadas com mais intrepidez.
Editorial
* Retomada da indústria, da pesquisa e da ciência
É o início do fim de aviões de combate que conhecemos. Pensando friamente, trata-se apenas de quem tiver mais tecnologia sobrevive. A guerra como destruição total já é uma realidade. Sempre é oportuno lembrar a frase do físico Stephen Hawking, pouco antes de morrer: se o homem não conquistar Marte, ele ira destruir a Terra.