Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 45 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, o que corresponde a quase 25% da população total do País. No seu papel de facilitar a execução de atividades, a tecnologia aumenta também a capacitação dos deficientes físicos.
Ao abordamos a inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência pela tecnologia, nota-se um avanço fantástico no seu cotidiano para quase todo tipo de limitação física. Como o caso do famoso físico britânico Stephen Hawking, que, apesar de paralisado por uma doença deformante e degenerativa, tornou-se celebridade por desenvolver teorias da física moderna sobre os buracos negros.
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A conversão da voz por meio de um alto-falante inteligente, de um assistente pessoal, de um smartphone, ou de outro dispositivo eletrônico, permite comandos para controle de equipamentos ou digitação de textos. Da mesma forma, transforma escrita em som. Tais dispositivos de interação permitem superar a deficiência de comunicação, por exemplo, com atendente em uma loja onde se deseja comprar.
Editorial
* Tecnologia para inclusão e acessibilidade
No contexto de tantas limitações para movimentos físicos, a tecnologia ampliou a mobilidade e as possibilidades são imensas no futuro próximo. Entre essas perspectivas está melhorar a vida das pessoas cegas e com deficiência visual. Cirurgias já realizadas para implantar olhos biônicos têm aberto uma janela para alguns cegos enxergarem as cores da natureza.
Artigo | Wanderson Leite
* Como a tecnologia está mudando o jeito de aprender?
Simultaneamente ao avanço da tecnologia, o design tem contribuído sobremaneira para os resultados de sucesso. Novas tecnologias, como a 5G, irão aumentar muito a velocidade desses avanços. A melhora do envio de sinais vai realmente começar abrir grandes oportunidades para as pessoas com deficiências, até mesmo no mercado de trabalho.
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Entretanto, é preciso haver implantação de infraestrutura para levar essas possibilidades além dos grandes centros urbanos. Hoje ainda há muitas áreas de países desenvolvidos que não foram atendidas com a 4G. É importante, também, que as pessoas com deficiência sejam parte do processo do desenvolvimento do design dessas tecnologias, em todo os estágios de testes. Para um mundo menos desigual.