Cidade inteligente é uma expressão e torna-se realidade mundial. Sua implantação ainda está restrita a alguns municípios de países tecnologicamente avançados. Nelas há sensores e comandos digitais operando grandes quantidades de dados. Assim, a vida urbana fica mais eficiente, ambientalmente correta e mais fácil.
Sob a ótica tecnológica, transparece um futuro mais verde, haverá mais segurança. Chama atenção a estrutura dos fabricantes de veículos elétricos montando estruturas e demonstrando os benefícios dessa mudança de paradigma. Já há cidades onde são emprestados os veículos para teste-drive, por alguns dias. Também estão em curso projetos para instalação de estrutura de alimentação desses veículos, por meio de estações de carga rápida.
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Nesse cenário de cidades que antes eram apenas tema de filmes também já transitam robôs para entrega de encomendas. Essa facilidade também está prevista para veículos autônomos, sem condutores, transportarem passageiros ou entregarem mercadorias. Expressão da força de expansão da nova geração de veículos elétricos são os patinetes da Grim circulando por cidades mundo afora. No Brasil já circulam por várias.
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Entretanto, e como era de se esperar, já surgem contrariedades a esse entusiasmo tecnológico inovador. Em Toronto, no Canadá, há um movimento na cidade contrário à entrega de dados pessoais confidenciais a uma empresa privada, necessária ao monitoramento das atividades comportamentais das pessoal. Por ora, essa amostra permite perceber que transformar as cidades absolutamente automáticas não será uma política pública com aceitação unânime. Isto é só o começo.