Ao maximizar as chances para a expressão, o projeto de Inteligência Artificial (IA) da Alexa, entre outros avanços, vai possibilitar a ascensão de movimentos sociais contra as injustiças. As sugestões de palavras oferecidas pelo Siri - aplicativos da Apple - para quem digita textos, serão superadas pelas sugestões de ideias do aplicativo da Alexa, subsidiária da Amazon.
Assim, o aplicativo da Alexa está implementando técnicas de autoaprendizagem para entender melhor os usuários através de dicas contextuais. Essas inovações são um tremendo facilitador para produção de textos e ampliação da comunicação. Por exemplo, Alexa entenderá que você queria dizer "Toque bem para o que" em vez de "Bom para o que".
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Por usar os “sinais contextuais implícitos ou explícitos dos clientes para detectar interações insatisfatórias ou falhas de entendimento”, o Alexa também considera que esses sinais variam na atividade histórica. Portanto, têm habilidades usadas conforme o dispositivo está localizado e ser possível dar comando, como chamar um táxi. Tocando música para fazer correções, reduz a dificuldade de interação com o usuário.
Contraponto
* Stephen Hawking: Inteligência artificial pode destruir a humanidade
Existem habilidades para entender comandos, e a capacidade do Alexa se relacionar com outros dispositivos inteligentes, uma expressão do tipo “limpar a casa” aciona o robô Rambo de limpeza. Os recursos de interação com outros equipamentos já foram expandidos hoje além dos EUA para o Reino Unido, Canadá, Austrália, Índia, Alemanha e Japão.
Estamos entrando num mundo novo onde a Inteligência Artificial vai empoderar o cidadão para expressar melhor suas ideias, para o bem e para o mal. Como se percebe, será uma nova fase de muitas soluções e outros problemas.