TGG em xeque
1- Muito louvável a iniciativa da Codesp de providenciar uma nova área, grande o suficiente, para abrigar o crescimento futuro previsível da movimentação de granéis agrícolas no Porto de Santos.
2- Entretanto, o mesmo não se pode dizer quanto ao modo como isso está sendo feito.
3- Entregar à ferrovia uma área dez vezes maior que a compromissada, sabendo-se de antemão, e com consentimento formal, que essa área será repassada a terceiros sem licitação, e sem o pudor de, sequer, cumprir os ritos formais do porto para arrendamento de áreas sob sua jurisdição é, sem exagero, um escândalo, não aceitável mesmo no auge da ditadura de 64.
Quem resolve?
As empresas arrendatárias de áreas portuárias, Concais, Adonai e Tecondi, não vêm realizando os investimentos conforme acordado em seus respectivos contratos. De fato, essa situação prejudica os resultados positivos esperados para o porto. Espera-se providências urgentes.
Retrocesso trabalhista
Secretárias e auxiliares de secretarias da CODESP contratadas temporárias, por meio de firmas de mão-de-obra, não conseguem gozar férias, para realizarem a rotatividade de uma firma para outra e garantir a condição de contrato. Há situação que já supera seis anos ininterruptos de trabalho. Isso põe abaixo conquista valiosa do Governo Vargas e permite questionamento junto ao Ministério do Trabalho.
Navegando sem rumo
Motorista que se orienta por placas das estradas e de vias urbanas corre o risco de encontrar dificuldade para chegar ao seu destino. Mesmo tendo melhorado, esse tipo de sinalização ainda não presta o serviço na proporção dos valores de taxas cobrados nos licenciamentos de veículos e muito menos ao que é recolhido em multas de trânsito.
