Segunda, 20 Mai 2024
 

Estatísticas produzidas nos EUA mostram uma transferência para a classe de trabalhadores administrativos, chamados de colarinho branco, de 20% em 1900 para 60% em 1999. O trabalhador de colarinho azul, operário, declinou de quase 40% para 20% hoje.

Isso significa uma transformação ampla dos modelos de emprego e trabalho. Uma abordagem interessante para ajudar a entender e poder lidar com a questão das oportunidades de emprego e da qualidade do ambiente de trabalho. Neste aspecto, um exemplo importante é o crescimento da prevenção e a diminuição de acidentes envolvendo trabalhadores.

Quando da passagem do modelo artesão para o industrial, a ameaça de desemprego fez surgir a reação ao processo, simbolizada pela destruição dos teares. Daquele modo, buscava-se impedir a mudança de paradigma. A mesma preocupação que hoje se verifica com a automação e rede de computadores.

Todo mundo sabe que as pessoas para viverem necessitam comer todos os dias. Sua sobrevivência será maior se elas morarem abrigadas, tiverem assistência médica e hospitalar e educação. Estes são os chamados serviços básicos de ecossistema.

Desde o meado do século 18, quando ocorreu a revolução industrial, até os nossos dias, a humanidade vem crescendo e tem melhorado a qualidade de vida no planeta. Isso não significa dizer que muitas mudanças ocorridas nesse período não foram traumáticas. Mas, também a dor e o medo não são necessários quando se muda. Já em 1949 George Friedmann nos aconselhava que: “é preciso estudá-la com todos os recursos do conhecimento e tentar dominá-la e humanizá-la”.

Se nós todos agirmos corretamente e fizermos as coisas de modo correto, a Era da Inteligência em Rede pode ser um período de bem estar, beleza, democracia e justiça social

As novas economia e sociedade determinam novos imperativos para aqueles que estão à frente dos negócios. Isso fica claro quando verificamos que a mudança, na sua essência, é econômica. Lideranças comprometidas com as mudanças empresariais, mas também preocupados com o bem-estar e emprego, é o perfil daqueles que ocuparão os postos de comando das empresas bem sucedidas.

Será muito desconfortante para a liderança da nova economia achar que determinada questão é problema das outras pessoas. Ou que sua responsabilidade é apenas com os acionistas. Esse líder hoje está assumindo novas responsabilidades para si, com sua família, com os seres humanos e com o planeta.

José Antonio Marques Almeida é engenheiro civil, pós-graduado em administração portuária.

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