Caros leitores,
Hoje, em sequência ao tema "modelos de abordagem", segundo o artigo de Ballis Athanasios e Golias John, "Towards the improvement of a combined transport chain performance", continuamos a descrição do micro modelo que analisa a concepção da operação de um terminal de contêineres .
******************************
A simulação do micro modelo do sistema especialista pode ser aplicada para todos os projetos de terminais de transbordo operados com guindastes tipo pórtico, assim como outras configurações de equipamentos que tenham desempenhos diferentes.
* Terminais intermodais e os modelos de abordagem (1)
* Terminais intermodais e os modelos de abordagem (2)
* Terminais intermodais e os modelos de abordagem (3)
* Terminais intermodais e os modelos de abordagem (4)
Os terminais que utilizam a técnica de deslocamento do trem, por exemplo, com apenas uma linha curta de transbordo exigem que todos os outros trens que cheguem ao terminal aguardem nas linhas de espera. Por outro lado, um terminal com acesso ferroviário único exclui a implementação de algumas tecnologias como a linha ferroviária tangenciar o terminal e o transbordo ser feito transversalmente para o pátio de estocagem.
Terminais com uma interface ferroviária composta por uma linha curta possuem custo de infraestrutura baixo, porém alto custo operacional pelo motivo de que trens longos precisam ser divididos em dois para serem acomodados nas linhas de espera. Além disso, uma operação adicional é necessária para o equipamento de transbordo esvaziar uma parte do trem para liberar a linha para a outra parte dele que aguarda na linha de espera. Também, o comprimento das linhas de transbordo afetam os custos de infraestrutura (terreno, comprimento total da linha de espera/transbordo) bem como a produtividade do equipamento de manejo.
O parâmetro final é a avaliação do tipo de equipamento mais adequado ao porte do terminal e seu volume de carga, que permitirá a seleção entre os diversos sistemas de manejo que incorporem empilhadeiras do tipo reach stacker, guindastes tipo pórtico de várias produtividades, bem como outros diferentes sistemas/equipamentos de manejo inovadores. Ainda, o usuário poderá adotar melhorias adicionais apropriadas (controle semi-automático para guindastes simples, suporte pré-planejado, etc.) que embora aumentem o montante do investimento, permitem uma melhora dos ciclos de serviço dos equipamentos.
Clique na imagem para ver em tamanho ampliado
Referência bibliográfica
Departamento de Planejamento de Transporte e Engenharia, da Universidade Técnica Nacional de Atenas, Ballis Athanasios e Golias John, 5 Str Polytechneiou Iroon., 157 73 Zografou, Atenas, Grécia- 2004
© 2003 Elsevier B. V. Todos os direitos reservados www.elsevier.com/locate/dsw
http://www.stw-technic.com/products/canbus-modules/freely-programmable/esx