Segunda, 13 Mai 2024

Os rios sempre foram importantes para a integração e desenvolvimento da França e por isso foram homenageados pela corte do antigo regime monárquico com artísticas estátuas colocadas nas bordas do parterre d éau, espelho d’água, do Palácio de Versailles.

Toda a economia de Paris foi originada a partir do Rio Sena e seus afluentes, mesmo antes das obras de regularização e canais de navegação. A partir do degelo da primavera, as embarcações perdidas desciam com cuidado a forte correnteza, na sua única viagem, carregadas de madeira e barris com vinho e cereais.

A navegação a corrente livre abastecia Paris com os produtos das terras a montante. A madeira dessas embarcações eram utilizadas para a construção de casas e móveis, assim como lenha para cozinhar e o aquecimento das casas.

Fotos: Sílvio dos Santos

Imagem do Deus que simboliza o Rio Sena

Toda atividade parisiense estava concentrada das margens dos rios Sena, Marne e Oise, pois além do tráfego comercial havia a pesca, a lavagem de roupas em embarcações especiais, onde também os cavalos eram banhados e bebiam suas águas.

O principal ponto de desembarque das mercadorias, assim como a desmontagem das embarcações, atraíam centenas de trabalhadores para as margens, denominada de greve, do Sena junto à Catedral de Notre Dame.


Imagem da Deusa que simboliza o Rio Marne

Fonte: Coluna Transporte Modal, por Silvio dos Santos - http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=74246

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