Sexta, 22 Novembro 2024

No final de 2011, a população da Terra ultrapassou a marca de sete bilhões de pessoas. Apesar da queda geral nas taxas de natalidade, a população mundial aumenta cerca de 83 milhões de pessoas a cada ano. Este crescimento vai continuar por décadas, desafiando a necessidade de nos alimentar e sustentar o capital natural do qual dependem as sociedades.

Os mapas apresentados neste link exploram padrões populacionais representando a distribuição da população no globo terrestre (figura 01). Destaque para o crescimento da população brasileira constatado no gráfico. O usuário pode escolher visualizar o mapa através de um clique no país desejado.


Figura 1 � População mundial por país em 2010, com destaque para o Brasil

Clicando na aba GROWTH (figura 02), é possível visualizar as diferenças regionais nas taxas de crescimento da população no planeta. Analisando o mapa de taxa de crescimento, percebe-se que as mais elevadas estão no Oriente Médio, na África e em partes da América Latina. As populações estão em declínio em alguns países desenvolvidos, especialmente na Europa.


Figura 2 � Crescimento da população em 2010, com destaque nos Estados Unidos

Ao clicar na aba LIFE EXPECTANCY (figura 03), é possível visualizar a expectativa de vida mundial por país. No geral, quanto mais rica nação, maior é a expectativa de vida. As expectativas de vida mais baixas estão nos países africanos, como Lesoto, República Centro-Africana, e Serra Leoa, com resultados abaixo de 47 anos em 2009. O mapa dá destaque para a expectativa de vida da África do Sul que é de 51,6 anos para 2009.


Figura 3 � Mapa sobre expectativa de vida, com destaque para a África do Sul

A leitura destes dados mostra o quando o nosso planeta é desigual e que as diferenças sociais estão historicamente registradas na evolução da humanidade. Com rompimento da barreira dos sete bilhões de pessoas no mundo, este é um bom momento para projetar como queremos conduzir as futuras gerações em nosso planeta.

Fonte: coluna Porto e Universidade, de Edésio Elias Lopes, no Portogente

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