Transporte / Logística

“A automação de embarcações offshore ainda é algo novo no País, diferente da realidade de países europeus. Aqui, muitos navios ainda são controlados de forma manual e sem controle total. O nível do tanque de uma embarcação, por exemplo, chega a ser medido no ‘palitinho’, enquanto os sistemas de automação disponíveis hoje no mercado já permitem uma visão completa, e em tempo real, de toda a planta de um navio de pequeno e médio porte. É possível controlar, com precisão, itens indispensáveis, como o nível dos tanques de diesel, possíveis alagamentos e a sua exata localização, controle das portas estanques e o gerenciamento dos motores”, conta Luiz Barbarini, engenheiro e diretor da Boning, empresa de origem Alemã, presente no Brasil desde 2007 - e que expõe os sistemas de controle na Navalshore.

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O Atlântida foi construído em Viana do Castelo e responsável por parte da atual situação em que os estaleiros navais daquela região de Portugal se encontram. Com a rejeição desta construção por parte dos Açores, que a haviam mandado construir para efetuar as ligações naquele arquipélago, ainda se ponderou e falou da sua venda para a Venezuela. A operação, contudo, não se concretizou e o navio está a degradar-se, sem poder ser utilizado em nenhuma rota que sirva os interesses portugueses.

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O Governo do Distrito Federal afirmou que o contrato com as empresas que prestam serviço para o transporte da Companhia do Metropolitano do DF será encerrado ainda este ano e em breve um novo edital será lançado.

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A Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq) estabeleceu as regras que devem ser seguidas pelas Empresas Brasileiras de Navegação para informar a evolução de obras em embarcações cadastradas no órgão. A medida é necessária para que obtenham outorga ou possam utilizar a tonelagem de porte bruto (TPB), peso máximo que pode ser transportado em carga, combustível e equipamento.

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Os portos da região Norte do Brasil sofrem com a precária estrutura, relegada ao esquecimento por muitos e muitos anos. Os acessos a esses portos também deixam muito a desejar. A BR-163, que liga Cuiabá a Santarém, tem tantos trechos sem pavimentação que nem deveria ser classificada como rodovia.

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