Transporte / Logística

O projeto vai garantir uma nova estrutura para o terminal de passageiros. A sala de embarque, por exemplo, que atualmente tem 270m², passará a ter 590m², e a de desembarque aumentará de 208 m² para 621,5m². Além da ampliação da pista -  que passará a ter capacidade para receber voos internacionais de aeronaves do tipo Boeing-767, serão construídos um terminal de logística de cargas para movimentação nacional e internacional e áreas de apoio operacional. Para isso, serão investidos cerca de R$ 500 milhões do Orçamento da União.

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Fez muito sucesso no Portogente a notícia sobre o projeto Primeira Habilitação para o Transporte do Sest Senat. Centenas de milhares de pessoas acessaram o portal para saber se estão aptas a participar do projeto. O objetivo é fornecer, em âmbito nacional, de maneira gratuita, a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH), categoria B, a 50 mil jovens em todo o Brasil. Por isso, é importante ressaltar que as inscrições para o projeto terminam nesta sexta-feira, dia 28 de fevereiro.

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Em plena safra, o terminal vem operando 18 mil toneladas/dia de grãos – equivalente à carga de 418 carretas – .que seguem da capital de Rondônia para o Porto de Itacoatiara, no Amazonas, rumo ao mercado externo. O diretor-presidente da SOPH, José Ribamar da Cruz Oliveira, alega que a marca histórica de 18,48 metros, registrada ontem, ameaça a segurança no embarque das balsas, que é feito com um sistema de esteiras no cais flutuante. Já a rampa roll-on-roll-off continua operando o transporte de combustível, que foi transferido dos portos privados localizados ao longo da estrada do Belmont.

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Marcelo Nonnenberg, também técnico do Ipea, fez coro à afirmação de Oliveira e ainda ressaltou: “É fundamental que a gente pense em redução do custo dos transportes. É algo crucial”, afirmou. O diretor da Dinte, Renato Baumann, corroborou a afirmação dos colegas e trouxe o aspecto da geografia da América do Sul como um fator que dificulta as trocas comerciais: “O contato com os principais centros de comércio (América do Norte, Europa e Ásia) só pode se dar pelo mar. Já pelo interior do continente, só por meio de hidrovias e ferrovias. É uma geografia ingrata”.

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