O Museu Brasileiro do Transporte, em Campinas (SP), recebe cada vez mais incentivo para a sua construção. Isso só tem sido possível devido à captação de recursos por meio da Lei Rouanet, que permite que pessoas jurídicas possam destinar até 4% do Imposto de Renda (IR) devido à cultura e, pessoas físicas 6%. Em 2014, o projeto do museu avançou ainda mais seu plano de captação de recursos, angariando mais patrocinadores e aumentando o volume de recursos captados. "Dessa forma, fechamos o ano com mais alguns patrocinadores, dentre eles a Patrus Transportes e a Braspress Transportes Urgentes. Abrimos também novas frentes, o que nos trouxe o incentivo de empresa do setor da construção naval, voltada para outro importante modal do setor de transporte brasileiro", comemora Elza Lucia Panzan, presidente da Fundação Memória do Transporte (FuMTran) e gestora do projeto.
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A Braspress atua na distribuição de encomendas há 37 anos. Possui frota própria com 1.850 veículos e mais 1.600 veículos agregados, além de 5.894 colaboradores distribuídos em 103 filiais por todo o território nacional. De acordo com Urubatan Helou, diretor presidente da transportadora, a empresa não podia deixar passar a oportunidade de contribuir com a construção do museu. “Estamos muito honrados e felizes por participar de mais esse passo importante para o Brasil. A proposta do Museu é contar a história, a essência e a singularidade dos transportes e nós fazemos parte disso”, declara Helou.
Outra incentivadora do Museu Brasileiro do Transporte, que renovou o seu patrocínio, é a Patrus, uma das mais tradicionais empresas do setor de transporte de cargas do País, com sede em Contagem (MG). De acordo com Marcelo Patrus, presidente da empresa, é muito importante contar a história e a evolução do transporte no Brasil, em especial o transporte rodoviário de cargas que é essencial à economia do País. “Apoiamos a criação do Museu Brasileiro do Transporte para que todos possam conhecer como este setor nasceu e, assim, entenderem a sua evolução como um todo. Acredito que ter um espaço para apresentar o contexto histórico do segmento é um grande passo para valorizar nossa atividade”, explica o executivo.