Sexta, 19 Abril 2024

Há pouco mais de um mês os mais de 3.500 estivadores estão sendo escalados em três pontos de escalação ao longo da faixa portuária, conhecidos como P1 (localizado no Saboó), o P2 (situado em frente à Santa) e o P3 (instalado na avenida portuária, próximo ao canal 6, em Santos).

 

A categoria reclama da situação crítica dos postos. Ao acompanhar um dia de escalação no P2, a reportagem do PortoGente observou as péssimas condições a que são submetidos os trabalhadores.

 

Um dos piores problemas é com relação à acústica. Distribuídos nas paredes, os estivadores precisam, para ouvir e serem ouvidos, ficar a uma distância de menos de um metro do fiscal.

 

Mais uma situação causa desconforto e indignação a maior categoria do cais santista. A falta de iluminação é outro agravante nos pontos de escalação. No P2, por exemplo, a insegurança é total com a existência de uma linha férrea a poucos metros do principal acesso.


A escuridão prejudica os trabalhadores no posto de escalação


Os trabalhadores para estacionar seus veículos são obrigados a passar pelas linhas em mau estado de conservação, ocasionando, por vezes, prejuízo aos automóveis. Quando chove, lama se acumula nos desníveis dos paralelepípedos. Os estivadores garantem que preferem a escalação nos moldes antigos, nas antigas “paredes”.  

Procurado para falar sobre as condições oferecidas ao trabalhadores, o Ogmo não quis conceder entrevista ao PortoGente.

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