Com mais de 306 mil veículos vendidos entre janeiro e abril, empresa alcança 23,6% de participação na América do Sul
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- No Brasil, foram emplacadas mais de 217 mil unidades no acumulado do ano, com 30,4% de market share
- Na Argentina, são quase 68 mil veículos vendidos no período, atingindo 33,1% de participação
- Fiat Pulse e Fastback híbridos alcançam o maior volume de emplacamento desde o lançamento
- Citroën Basalt bate recorde de vendas e Citroën tem melhor participação de mercado no ano
- Ram segue em crescimento, com destaque para a Rampage neste mês
A Stellantis segue como líder absoluta em vendas de automóveis e comerciais leves na América do Sul em 2025. Até o fim de abril, a companhia somou 306.630 veículos emplacados na região, representando uma participação de 23,6% no mercado sul-americano. Em abril, foram 80.824 unidades vendidas, o que corresponde a 23,1% de market share no continente, reforçando a presença da empresa em mercados estratégicos como Brasil e Argentina.
No Brasil, a Stellantis acumulou 217.377 veículos emplacados entre janeiro e abril, mantendo sólida participação de 30,4% no mercado nacional. Apenas no mês de abril, foram 60.108 unidades comercializadas, o que garantiu 30,4% de market share.
Na Argentina, a Stellantis também se destaca como líder de mercado, com 67.732 unidades vendidas no acumulado do ano e participação de 33,1%. Em abril, foram comercializados 15.501 veículos no país, equivalente a 29,7% do mercado local.
O desempenho consistente nos principais países da região consolida a Stellantis como referência em mobilidade na América do Sul, com um portfólio robusto de marcas e produtos que atendem diferentes perfis de consumidores.
Fiat segue na liderança do mercado brasileiro e bate recorde com híbridos em abril
No acumulado do ano, a Fiat segue como líder de mercado com 21,4% de market share e 153.480 unidades emplacadas. A Strada também segue na liderança com 5,5% de market share e 39.365 carros vendidos no período, cerca de 6 mil a mais que o segundo lugar.
Líder de mercado há quatro anos, a marca também emplacou outros dois modelos entre os 10 mais vendidos de 2025. Ao lado da consagrada Strada, o Argo ocupa a 3ª posição com 28.169 unidades emplacadas e 3,9% de market share, e o Mobi no 7º lugar, com 20.425 carros vendidos e 2,8% de market share.
No mês de abril, a Fiat se destacou e liderou o segmento de SUV híbridos. Os modelos Pulse e Fastback, com o motor Turbo 200 Hybrid, alcançam o maior volume de emplacamentos desde que foram lançados, em novembro. Juntos, os SUVs híbridos venderam 3.933 unidades no mês.
Citroën acelera as vendas, com recorde de emplacamentos do Basalt em abril
A Citroën alcançou 1,9% de participação no mercado brasileiro no mês de abril e o resultado reforça a trajetória de crescimento da marca no país, impulsionado pelo sucesso do Citroën Basalt.
O SUV Coupe mais acessível do Brasil contabiliza 1.958 unidades vendidas em abril e, com isso, ocupa a 10ª posição no segmento B-SUV. Com este resultado, abril foi o melhor mês da história do modelo. Além disso, o Citroën Basalt já representa 53% do mix de vendas da marca, subindo posições no mercado desde o lançamento.
No segmento B-SUV, que inclui os modelos Citroën Aircross e Citroën Basalt, a marca seguiu registrando crescimento, agora de 221% nas vendas nos primeiros quatro meses de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024.
Ram encerra abril com forte crescimento das vendas
Referência no segmento de picapes premium e exclusivas, a Ram encerrou o mês de abril apresentando crescimento de 9,5% em vendas em relação a março deste ano.
A Rampage também se destacou do mês, com crescimento de 9,4% nas vendas quando comparado a março deste ano. O modelo se manteve entre os cinco mais vendidos no segmento de picapes compactas e médias, aproximando-se da marca de 40 mil unidades comercializadas desde o lançamento.
No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a Ram segue na liderança do segmento de picapes grandes com os modelos 3500, 2500 e pela nova 1500. Na soma das vendas dos três, a Ram supera a marca de 68% em participação de mercado no quadrimestre.