O Grupo Panalpina, um dos principais fornecedores mundiais de soluções logísticas para a cadeia de suprimentos, inicia o segundo trimestre de 2019 com uma notícia positiva, ao ser eleito como um dos líderes globais em iniciativas que visam a proteção climática e a preservação do meio ambiente. A avaliação foi realizada por uma das mais importantes organizações mundiais no quesito sustentabilidade, a Carbon Disclosure Project (CDP), que apoia empresas e cidades a tornarem o relato ambiental e a gestão de riscos uma norma de negócios, além de incentivar a divulgação, a percepção e a ação em direção a uma economia sustentável.
Neste ano, 400 companhias, de um total de sete mil avaliadas, foram reconhecidas e a Panalpina está entre elas, conquistando posição de destaque no ranking da organização. A companhia é uma das doze empresas suíças a alcançar a liderança na área de mudanças climáticas em 2018, tornando-se também uma das únicas operadoras logísticas do mundo reconhecidas pela entidade com alta pontuação, chegando a níveis máximos e atingindo a categoria A.
Todos os anos, milhares de empresas repassam dados sobre os respectivos impactos ambientais e oportunidades de suas operações para a CDP, que analisa quais delas atendem as normas estabelecidas, como a abrangência da divulgação sobre o clima e o gerenciamento de riscos, bem como a própria conscientização com relação a estes assuntos. A entidade leva em consideração também como as empresas demonstram a adoção de melhores práticas neste sentido, por meio da definição de metas ambiciosas e significativas.
De acordo com a CDP, as corporações recebem pontuações de A a D pela eficácia com que lidam com temas relacionados à sustentabilidade, em especial com as questões climáticas, sendo A a nota mais alta e D a mais baixa. A exceção são as empresas que não fornecem informações suficientes ou que não repassam nenhum dado para a organização quanto a isso, ficando sem nota e sendo classificadas na categoria F. Com essas avaliações, investidores, grandes corporações, cidades, estados e países analisam como as companhias gerenciam os respectivos impactos ambientais.
"Estamos orgulhosos por termos obtido uma nota A do CDP, o que nos coloca entre os 6% reconhecidos das 7 mil empresas respondentes", diz Lindsay Zingg, chefe global de qualidade, saúde, segurança e meio ambiente do Grupo Panalpina. "Agora, a Panalpina está neste seleto grupo de apenas quatro provedores logísticos globais com uma pontuação desse nível. Isso reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e é uma ótima notícia para nossos clientes que buscam liderança em seus fornecedores para ajudá-los a atingir suas próprias metas neste quesito", acrescenta.
Responsabilidade Social - A Panalpina também recebeu um importante reconhecimento da EcoVadis, uma plataforma de responsabilidade social corporativa que avalia o desempenho das empresas em 21 temas, agrupados em quatro categorias: meio ambiente, direitos humanos e trabalhistas, ética e compras sustentáveis. Com base nas políticas, ações e resultados das companhias nessas áreas, a EcoVadis emite classificações em três níveis: bronze, prata e ouro. A Panalpina recebeu a mais alta delas: ouro.
Desde que Panalpina ingressou na EcoVadis em 2009, aumentou de forma constante o seu nível de avaliação e alcançou a classificação ouro por mais de uma vez, sendo a última delas neste ano. Desempenho que levou a corporação a tornar-se um dos destaques do ranking da organização, atingindo uma pontuação igual ou superior a 97%.
Redução de Emissões de CO² - Outro destaque da companhia é a redução das emissões de dióxido de carbono (CO²) em suas operações, em 23%, entre 2013 e 2018. No mesmo período, a empresa também usou 28% menos água e 38% menos papel nos processos que desempenha diariamente.
Graças a iniciativas como essas, a Panalpina tornou-se uma das primeiras 50 empresas a terem suas metas de redução de gases poluentes na atmosfera aprovadas pelo Science Based Targets, uma parceria entre o CDP, o UN Global Compact (grupo das Nações Unidas que atua em prol do meio ambiente), o World Wide Fund for Nature (Fundo Mundial para a Natureza, em tradução literal) e o World Resources Institute (Instituto Mundial de Recursos, também em tradução literal). "Ter metas aprovadas e baseadas na ciência mostra a verdadeira disposição de liderar na mitigação da mudança climática e demonstra como estamos alinhados com o objetivo de impedir que o mundo supere a temperatura de 2º Celsius", explica Zingg.
Além disso, a Panalpina compromete-se a reduzir as emissões de CO² de toda sua cadeia de transporte subcontratado em 25% até 2030 (com base nas taxas de emissões de 2017). A abrangente iniciativa ambiental da empresa inclui ainda esforços para expandir os sistemas de monitoramento de energia e gases de efeito estufa. Tudo isso integra o quadro de sustentabilidade da corporação, que é dividido em quatro pilares: clientes, equipe, meio ambiente e comunidade; e que compõe o Relatório de Sustentabilidade Corporativa da companhia, divulgado nesta terça-feira (30/04) - http://bit.ly/2DE77cc.
