Quinta, 25 Abril 2024

Os clubes de assinatura no Brasil movimentam R$ 1 bilhão por ano, de acordo com a Abcom. Apesar de ser tendência no país, o modelo de negócios apresenta um grande desafio: entender as melhores formas de fazer com que o consumidor receba o seu produto no prazo determinado, com toda a qualidade e eficiência, ainda que esteja em localizações distintas, inclusive nas mais afastadas e de difícil acesso. Não são todas as empresas que se comprometem a distribuir para um país tão extenso como o Brasil.

Transporte cargas

Os desafios são constantes para a PlayKids, uma das líderes globais em conteúdo educativo para as famílias, que entrega seus produtos offline em mais de 5.100 cidades brasileiras. Estamos falando da Leiturinha, o maior clube de livros infantis do mundo, o Explorer, que também é um clube de assinatura da PlayKids voltado para atividades educativas temáticas e, também, o marketplace da marca: a Loja Leiturinha, que além de sellers que entregam seus próprios produtos, também realiza a própria logística de embalagem e envio de coleções de livros infantis.

Hoje, ao todo são mais de 135 mil kits entregues pela Leiturinha, cerca de 30 mil pelo PlayKids Explorer e quase 2.500 coleções de livros pela Loja Leiturinha por mês. E para isso, a PlayKids conta com diversos parceiros logísticos que entregam no país inteiro e viabilizam uma entrega de qualidade, que atenda ao crescimento agressivo dos clubes e do marketplace da marca.

"O Brasil é um país muito extenso e conseguir levar nossos produtos a todos os lugares requer muito trabalho com todos os times em sinergia. Além disso, precisamos garantir que tudo chegue no prazo prometido e em condições adequadas até as mãos dos nossos clientes e seus pequenos", explica Leonardo de Paula, Gerente de Operações da PlayKids.

As maiores entregas estão concentradas nas capitais - como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba -, o que facilita a questão logística. Quando há grandes volumes, o processo de planejamento e otimização de transportes e a roteirização dos parceiros logísticos é mais fácil.

Os grandes desafios realmente estão em realizar entregas em regiões muito afastadas e que não tenham um volume expressivo de assinantes, mas que devem ser contempladas da mesma forma como os grandes centros. Alguns exemplos dessas cidades mais distantes são Rosana (SP), Euclides da Cunha (BA), Itapura (SP), Ilha Solteira (SP), Ilha Comprida (SP) e Barra do Turvo (SP). Além disso, alguns municípios possuem apenas um assinante, como é o caso de Acari (RN), Acopiara (CE), Agudos do Sul (PR) e Alegria (RS). E isso não faz com que essas localizações sejam esquecidas. O trabalho é o mesmo, incluindo a atenção e o cuidado com os produtos que são entregues.

No geral, o fluxo das remessas funciona da seguinte forma: primeiro a empresa realiza o fechamento dos lotes diariamente, gerando todos os kits que devem ser produzidos de acordo com o pagamento dos clientes. Em seguida é gerada uma ordem de produção para impressão das etiquetas, da nota fiscal e também das cartas personalizadas que são enviadas às crianças. Na sequência, passam pela etapa de produção e são expedidos para os parceiros logísticos, que se encarregam de levar os kits porta a porta.

"A PlayKids tem a missão de entregar os kits para qualquer pessoa que solicite, independente da cidade ou região que mora, prova disso é que o Brasil tem 5.570 cidades e nós estamos em mais de 5.100 com os nossos produtos. Todo o processo é feito com carinho e atenção para que as crianças aprendam brincando", finaliza.

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