É engenheiro mecânico e de produção. Especialista em Planejamento e Gestão Pública; Transportes; Transportes Urbanos; Portos; Desenvolvimento Urbano e Políticas Públicas
A globalização da economia vem avançando a passos largos nos últimos 20 anos. No passado, importar e exportar eram operações apenas para grandes empresas multinacionais. E para realizar estas, as companhias precisavam investir em infraestrutura e sistemas que facilitassem os complicados procedimentos. Por conta deste alto custo, micro, pequenas e médias empresas não conseguiam entrar neste mercado.
A famigerada “Praça da Fome” (nos seus dois amplos conceitos de “fama” e de “malfeitor”) está em evidência no ramo dos Transportes. Para quem não conhece, é uma praça em frente ao Porto de Santos, frequentada pelos caminhões conhecidos como “vira”. Eles ficam lá estacionados, aguardando serem acionados para o transporte. Eles ressurgiram como Fênix. A função principal desses velhos caminhões é a utilização no Porto de Santos para a entrega e retirada de containeres vazios nas cidades próximas como Santos, Guarujá e Região (baixada santista).
É engenheiro eletrônico, é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
É presidente do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), professor titular do Departamento de Ciência do Solo da ESALQ/USP, presidente da Fundação Agrisus e membro do Conselho do Agronegócio (COSAG-FIESP)
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