Sábado, 04 Mai 2024

Alexandre Slivnik é autor do best-seller O Poder da Atitude e O poder de Ser Você. É sócio-diretor do Instituto de Desenvolvimento Profissional (IDEPRO), diretor-executivo da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD)

O Dia da Indústria é comemorado em 25 de maio. É um dos setores da economia com maior número de colaboradores devidamente registrados, o que realça ainda mais a sua importância.

O setor necessita voltar a prosperar, mas para isso, o Brasil precisa urgentemente de uma política econômica que favoreça essa retomada. Superar a crise depende de uma série de ações que resultem em estabilidade macroeconômica, o ajuste fiscal de longo prazo, a melhoria do ambiente de negócios e a segurança jurídica.

Mesmo ajustando todos os componentes deste cenário, é preciso contar ainda com a participação efetiva de um grande protagonista, que é o colaborador. E ele precisa ir muito além do conhecimento técnico para se tornar peça fundamental de toda a cadeia da indústria de transformação. São necessárias também qualidades comportamentais adequadas, que complementam o dia a dia expandindo, assim, a possibilidade de crescimento. A propósito, grande parte dos feedbacks dados aos profissionais se refere muito mais ao seu comportamento. Na maior parte das vezes, pessoas são demitidas por falta de habilidade comportamental.

Assim como a indústria teve que mudar, adotando processos automatizados e, em alguns segmentos, controlada inclusive por robôs, o perfil de quem opera todo esse mecanismo também teve que se adaptar a este novo ambiente de trabalho. Todos esses dados são comprovados na pesquisa realizada pelo Serviço Social da Indústria (SESI) com oito setores industriais: alimentos, construção civil, têxtil, vestuário, metalúrgica, madeira e mobiliário, químico, petróleo e calçados.

No total, foram ouvidos representantes de 21 sindicatos e 596 empresas. Ainda segundo o estudo, ter conhecimentos em áreas como informática, controle de qualidade e segurança no trabalho, entre outras, é algo considerado como um diferencial pelas empresas. Por essa razão o novo trabalhador deve, mais uma vez, ser o protagonista a sua formação. Não pode esperar que o governo ou sindicatos o preparem.

Já ficou claro que o sucesso da organização depende do desempenho dos colaboradores. Todos os dias, os profissionais têm a oportunidade de criar valor ao que fazem e para isso devem buscar as suas oportunidades e não somente terceirizar para outras pessoas ou, até mesmo para a empresa. Por outro lado, as corporações devem olhar frequentemente para o desenvolvimento da sua equipe, afinal, isso é fundamental para que os valores estratégicos estejam expressos também nas atitudes de todos.

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