Sexta, 08 Agosto 2025

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O aprofundamento de metade do canal de navegação do porto de Santos, aprovado no início do mês, irá gerar um desequilíbrio concorrencial entre os terminais marítimos, avaliam operadores do porto. Até agora só foram homologados dois dos quatro trechos do canal, o 1 e 2. Essa situação dá uma vantagem competitiva aos terminais localizados nestes trechos sobre os que operam nos demais (3 e 4).

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O Corredor Rio Grande do Sul, da Brado Logística, realizou em abril, a primeira operação de soja na Região Gaúcha. Pioneira no transporte de carga em contêineres por meio do modal ferroviário, a Companhia saiu na frente novamente com a implantação do “Projeto Soja em Contêineres”, que viabiliza a estufagem e o transporte de grãos. A estimativa é movimentar, a partir de julho, cerca de três mil toneladas.

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SÃO PAULO - A lei dos portos não deve gerar impactos aos usuários no curto prazo, avaliou o diretor comercial do Sepetiba Tecon, Marcelo Procopio. Segundo ele, a construção de novos terminais seguirá morosa. "Não se constrói um porto em menos de 10 anos no País", disse, lembrando que o Porto de Itapoá, planejado em 1991, só iniciou operação em 2011, Portonave levou 15 anos para ficar pronto e o Porto do Açú também vem sofrendo adiamento de seu cronograma. "Só para obter a licença ambiental são três anos", salientou.

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A produção de petróleo nos EUA, que vive uma revolução energética graças à extração de gás e óleo de xisto, apresentou o maior crescimento da história no ano passado, compensando quedas em outros países, como o Brasil.

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Um grupo de empresas japonesas liderado pela IHI Corporation - antiga Ishikawajima Harima Heavy Industries - acertou a compra de 25% do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) por R$ 207 milhões. As negociações se estenderam por mais de um ano, incluíram reuniões com a Petrobras, o principal cliente do EAS, e até mesmo uma visita do presidente da IHI Corporation, Tamotsu Saito, ao Rio para reuniões com a estatal. Em um segundo movimento, previsto para ser concluído até dezembro, os japoneses devem aumentar para 33,3% sua participação no estaleiro pernambucano.

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