No parecer encaminhado à Justiça, a entidade ressalta que tanto as devedoras, como os credores detentores dos títulos de dívida, emitidos na Áustria, têm domicílio no exterior, e por isso a reestruturação dessas sociedades empresárias deverá ocorrer na Áustria.
A situação da OGX é caótica. Outra empresa de Eike Batista, a OSX, ligada à indústria naval, cancelou contratos com a OGX referentes ao aluguel e operação de duas plataformas de petróleo: a FPSO OSX-2 e a WHP-2. Entre os motivos alegados pela OSX para a rescisão dos contratos, estão a própria recuperação judicial da OGX e a falta de confirmação da empresa-irmã de que vai prosseguir com o projeto da WHP-2.
Trata-se do maior processo de recuperação judicial já feito no Brasil.
Com informações do UOL Economia, da Época Negócios e da Isto É Dinheiro.