Quarta, 13 Agosto 2025
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, ocupou grande destaque no noticiário brasileiro e tornou-se até um presidenciável na boca de representativos 5% da população desde que assumiu, em 2006, a relatoria da denúncia contra os acusados do Mensalão, ligado à cúpula do Partido dos Trabalhadores (PT).

Durante todo o julgamento, defendeu a aceitação das denúncias contra os quarenta réus do Mensalão, dentre os 126 relacionados na CPMI dos Correios, o que foi aceito pelo tribunal.

Em artigo comentando o julgamento, a Revista Veja escreveu: "O Brasil nunca teve um ministro como ele (…) No julgamento histórico em que o STF pôs os mensaleiros (e o governo e o PT) no banco dos réus, Joaquim Barbosa foi a estrela – ele, o negro que fala alemão, o mineiro que dança forró, o juiz que adora história e ternos de Los Angeles e Paris". Segundo a Veja: "O ministro Joaquim Barbosa, mineiro de 52 anos, votou em Lula, mas foi implacável na denúncia do mensalão (…)"

Em março de 2011, Barbosa ordenou a quebra do sigilo fiscal dos 38 réus do mensalão. Nas 112 votações que o STF realizou durante o julgamento, o voto de Barbosa, como relator do processo, foi seguido pelo de seus pares em todas as ocasiões – e, em 96 delas, por unanimidade.

Durante as sessões sobre o Mensalão, Joaquim Barbosa se desentendeu várias vezes com o ministro Ricardo Lewandowski, chegando a acusá-lo de fazer manobras para retardar o andamento do processo de condenação.

Com informações da Wikipedia e do UOL Notícias.

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