Nos últimos anos, o Porto de Vitória não se absteve de sua responsabilidade e relevância na condução de projetos que visem ao desenvolvimento da economia do Espírito Santo, entre os quais está a busca constante do aprimoramento da capacidade operacional e a realização e viabilização de projetos estruturantes para o setor. Contudo, na direção oposta, a referida matéria conduz a sociedade capixaba a impressões negativas e equivocadas acerca da imagem do Porto de Vitória. As afirmações também atingem empresas que operam neste setor e, sobretudo, o sentimento de milhares de trabalhadores que atuam direta e indiretamente em atividades relacionadas à importação e exportação de produtos pelos terminais portuários do Espírito Santo.
Sob a mesma manchete, o noticiário oferece ao leitor um panorama geral das implicações negativas que a prática da pirataria tem sobre a economia capixaba, possibilitando ao leitor concluir que este fato tem relação com importações realizadas pelo Porto de Vitória, uma vez que o título, equivocadamente, enfatiza o Porto de Vitória como a porta de entrada para a pirataria ao afirmar que: “No ano passado, somente a pirataria de softwares foi responsável pela perda de R$ 91 milhões em encargos tributários no Estado. Este montante coloca o Espírito Santo como o 11º do país em prejuízos causados pela fraude.”
O Espírito Santo abriga o maior complexo portuário do Brasil, sendo reconhecido pela sua diversidade operacional, atendendo tanto às grandes demandas de commodities como também oferece estrutura portuária de qualidade para pequenos importadores e exportadores.
O Porto de Vitória orgulha-se de trabalhar, há mais de 100 anos, pelo desenvolvimento do Espírito Santo e continuará a dar sua contribuição à sociedade com ética, transparência e eficiência.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Codesa