A União Europeia é o principal destino das frutas produzidas e exportadas pelo Brasil, tendo participação de 76% nesse mercado. A Holanda, por meio do Porto de Roterdã, é o principal comprador do bloco europeu. O país, atualmente, funciona como um centro de distribuição das frutas para outros mercados europeus, principalmente para a Alemanha. No entanto, o setor produtivo do Brasil está buscando descentralizar as exportações à Holanda e aumentar o volume direto para os países de destino. O tema será debatido na Fruit & Log – Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística, que será realizada de 8 a 10 de setembro na capital paulista.
Aumentar o nível de segurança do tráfego aquaviário e controlar a poluição marinha proveniente dos navios. Esses são os principais objetivos do capitão-de-mar-e-guerra Antonio Sergio Caiado de Alencar frente à Capitania dos Portos do Estado de São Paulo. Caiado assumiu a função de capitão dos Portos no último dia 31 de julho, em substituição ao capitão-de-mar-e-guerra Afrânio de Paiva Moreira Júnior, que ficou quase dois anos no cargo. O novo capitão espera sincronizar todas as atribuições da Capitania e fazer cumprir as regras existentes para o tráfego no mar.
O ministro dos Portos, Pedro Brito, foi enfático ao afirmar na terça-feira (25) que a palavra final sobre a construção da ponte estaiada ligando Santos a Guarujá será da Codesp. Por sua vez, o Governo de São Paulo está neste momento escolhendo a empresa responsável pelo projeto executivo da polêmica obra. Assim, fica uma dúvida no ar. Quem dá a palavra final: Secretaria Especial de Portos ou Governo do Estado? Pelo jeito, os dois querem cumprir este papel.
No momento em que PortoGente traz uma série sobre os cursos de formação para o trabalhador do Porto de Santos (SP), é importante reproduzir reflexões da socióloga e nossa colunista Carla Diéguez sobre cursos de qualificação para o portuário:
Começa nesta sexta-feira (21), a chegada de tubos para atender ao Campo Tupi, na Bacia de Santos (SP), no Porto de Angra dos Reis, litoral sul do Rio de Janeiro (RJ). Nesta primeira fase, serão 10 mil toneladas de tubos importados da Inglaterra num total de quatro a cinco desembarques de 45.2 mil toneladas. Mas essa movimentação não resolve o problema dos trabalhadores portuários de Angra dos Reis, que estão com trabalho escasso.