Quinta, 28 Novembro 2024

Dia a Dia

Planejamento, gestão e produtividade são prioridades para que a indústria naval possa competir em igualdade com o mercado internacional. Esta é a opinião do presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), Agenor Junqueira, sobre a questão do conteúdo local, um dos assuntos que serão discutidos no painel  "Inovação e Futuro da Indústria Marítima: Tecnologia e Melhores Práticas no Brasil e no Mundo", durante o Fórum de Líderes, que será realizado na Marintec South America - Navalshore, no dia 13 de agosto, no Rio de Janeiro. Para o presidente da Sobena, o futuro da indústria marítima está na capacidade de desenvolver tecnologias que ampliem a qualidade e a eficiência para atender a demanda do setor. "Espero que o painel possa contribuir para a melhora da inovação, um tema muito amplo que auxilia, por meio da aplicação de novos métodos, a possibilidade de desenvolvimento da indústria com melhor planejamento, gestão e produtividade. Se nós não conseguirmos aumentar a nossa produtividade, não teremos uma indústria capaz de ser competitiva no mercado internacional.  Precisamos aprimorar a produção para que ela seja feita em menor tempo, com mais agilidade e qualidade", acrescenta.

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Diretores da Companhia Docas do Pará (CDP) receberam uma carta, denunciando a gravíssima situação de insegurança que ronda os portos da Região Metropolitana do estado – Porto de Belém, terminais de Miramar e Outeiro. Cileno Borges, autor do documento, informa que, nesses locais, o efetivo da Guarda Portuária por turno de 12 horas de serviço está muito reduzido (até dez por escala) em quase 25% do que até pouco tempo vinha sendo escalado. Segundo ele, tal número “não é proporcional nem ao mínimo necessário e ideal para a consecução e operacionalização dos planos de segurança que asseguraram a certificação (ISPS Code/Conportos) dessas instalações portuárias.

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Mais da metade (56%) dos executivos do setor de óleo e gás pretendem realizar fusões e aquisições nos próximos 12 meses (60% esperam fechar pelo menos dois negócios), é o que indica o 12ª Oil & Gas Global Capital Confidence Barometer, estudo semestral da Ernst & Young (EY). A pesquisa global revela que apetite por fusões e aquisições no setor se recuperou acentuadamente ao longo dos últimos seis meses, conforme as implicações da queda do preço do petróleo foram digeridas. Praticamente todos os entrevistados (99%) esperam que o mercado de óleo e gás melhore ou permaneça estável ao longo dos próximos 12 meses e 97% expressaram confiança semelhante na economia global.

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Após completar o trecho mais perigoso da sua viagem ao redor do mundo, o avião Solar Impulse 2 pousou nesta sexta-feira, 3 de julho, no Aeroporto Kalaeloa, no Havaí (EUA). Ao completar um voo de 118 horas extenuantes e consecutivas sobre o Oceano Pacífico, o aeroplano movido a energia solar está de volta à terra, para marcar um novo recorde da aviação. Essa perna de 8.200 km – oitava de 13 planejadas – estabeleceu um recorde para voo-solo sem parar (nonstop) mais longo do mundo em termos de tempo. Depois de decolar do Japão, no domingo, a viagem durou cinco dias, sem gastar uma gota de combustível.

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O modelo de “partilha” tornou-se, nos últimos anos, uma das principais fontes da disputa que envolve o pré-sal. Empresas privadas preferem o formato de “concessão” em que a produção é uma propriedade delas. O governo brasileiro optou pela partilha que garante uma fatia de, pelo menos, 30% à Petrobras nos consórcios de exploração e mais poder ao Estado. “Neste momento, as grandes empresas do setor querem mudar os contratos do pré-sal e têm muitos “advogados” para defender sua posição na opinião pública”, diz o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos. “A partilha é o modelo mais avançado e não se trata de uma novidade brasileira”, esclarece.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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