Os principais executivos das concessionárias de ferrovias no Brasil não aliviam quando o assunto é o acesso ferroviário aos portos. Considerado o ponto mais crítico da cadeia de transporte terrestre, a entrada e a saída de trens dos portos brasileiros ainda estão longe da eficiência. Sem melhorias, a projeção é de que o modal ferroviário cresça de forma tímida nos próximos anos, contrariando as pretensões de investidores e do Governo Federal.* Diretor do Dnit fala sobre multimodalidade * A desgraça da logística de transportes no Brasil
O senador Osmar Dias (PDT-PR) ocupou a tribuna, nesta terça-feira (10), no Senado, para pedir que sejam implantados mais portos secos nas cidades de Londrina e Ponta Grossa, em seu estado. Ele quer, também, ampliação da malha ferroviária local.
A palavra inovação tem integrado o discurso dos principais empresários brasileiros. Na atividade portuária não é diferente, já que diversos terminais instalados em território nacional buscam diariamente incorporar tecnologia avançada para garantir competitividade no acirrado comércio internacional. E onde se busca inspiração para inovar? Para a presidente da Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (Abtra), Agnes Barbeito, os principais portos inspiradores são os asiáticos.
Os trabalhadores portuários de São Francisco do Sul (SC) querem que o porto local siga sendo administrado pelo governo estadual após o vencimento da atual concessão, em 2011. O presidente da Intersindical de São Francisco do Sul (SC), Vander Luiz da Silva, espera que o Porto continue delegado ao governo catarinense, pois não crê que a comunidade esteja madura o suficiente para seguir o caminho de gestão municipal trilhado por Itajaí (SC).
