Depois de tantos espetáculos inteligentes do supercomputador Watson da IBM, ele agora está superando todos os seus recursos anteriores para ser tornar o médico pessoal. Em abril passado, ele foi lançado como o IBM Watson Saúde e agora abriu um novo escritório em Cambridge, Massachusettes, onde estão situadas algumas das melhores universidades dos Estados Unidos e das mais renomadas empresas de biotecnologia e farmaceutica. Dá para imaginar o futuro desse projeto.
O Tribunal de Contas da União (TCU) consolidou informações de três auditorias de conformidade realizadas no Programa Nacional de Dragagens Portuária e Hidroviárias II (PND – II), que está sob a responsabilidade da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR). O trabalho abrangeu os editais das licitações para obras de dragagens dos portos do Rio de Janeiro/RJ, de Paranaguá/PR e de Rio Grande/RS e teve como objetivo avaliar a legalidade dos certames e a efetividade no fornecimento de condições adequadas de acesso aos portos.
O aditivo ao Grupo Libra assinado com a Secretaria de Portos (SEP), prorrogando antecipada e irregularmente o contrato de exploração de áreas no Porto de Santos (litoral de São Paulo), põe uma cortina de fumaça sobre a dívida da empresa e sangra o princípio constitucional no caput do artigo 5° de que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...". E não para por aí os desaforos aos princípios da lei magna brasileira.
O que a Secretaria de Portos (SEP) divulga como uma vitória é, na verdade, uma derrota para a transparência e o patrimônio público. Divulgar como um avanço a transferência de um processo que já tinha julgamento favorável da Justiça para uma câmara arbitral, criada em junho último, é o mesmo que dizer que o Brasil saiu vitorioso depois da derrota por 1 a 7 da Alemanha, na Copa 2014. Estamos falando da eterna dívida não paga do Grupo Libra Terminais para com o Porto de Santos, no litoral paulista. A situação já passou o limite da vergonha.
O Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram) no Porto Organizado do Itaqui, em São Luís (MA), inagurado em agosto último, nasce com o objetivo estratégico de desafogar a logística concentrada no Sul do País e baratear o escoamento da produção nacional. Segundo o governo, Itaqui diminui o tempo até Roterdã (Holanda), onde se chega até o mercado europeu. E também permite, pela localização do Maranhão, acesso mais rápido aos portos da Ásia via o Canal do Panamá. Os principais estados beneficiados com a obra são Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia e nordeste do Mato Grosso.