"Se o adversário deixa uma porta aberta, precipitemo-nos por ela."
Sun Tsu
Competição tem sido a força motora das cadeias comercias e de suprimento desde o nascimento do comércio e da estrutura para se desenvolver produtos de modo eficiente. Como o mundo ao nosso redor está constantemente mudando, o clima da vez gera novos cenários onde podem ocorrer brechas que devem ser aproveitadas para superar o concorrente.
Por isso e pelo papel fundamental que a competição representa no mundo dos negócios, não se pode substimar os competidores menores. Enquanto carecem do capital e estrutura dos grandes, como Davi contra Golias, eles podem ser ágeis e possuírem qualidades exclusivas e valorosas, com capacidade de se adaptar rapidamente a qualquer alteração. Essas características favorecem também as parcerias com organizações titãs, muitas vezes para superar as burocracias e o ritmo lento do gigantismo.
É conhecida a revolução econômica italiana por meio das microempresas, que aproveitaram as portas abertas e precipitaram por elas para conquistar o sucesso. Mas, a boa competição com resultados onde ambos os lados sejam vencedores, exige um papel do Estado exercido com transparência e expirador de credibilidade, incompatível com a crise política, ética e econômica que assola o Brasil.
Entretanto, o importante mercado interno e o pujante potencial de recursos e de produção do País apontam um horizonte favorável para se promover um desenvolvimento com justiça que todos esperam e todos que aqui vivem merecem.