Recentemente, o noticiário nacional mostrou cena de uma senhora sendo atingida por raio durante um banho de mar. Não foi um caso raro. O Brasil é o país de maior incidência de raio do mundo. Atualmente estamos atravessando o período – outubro a março – mais crítico considerado por pesquisadores.
Conforme levantamento do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), houve 98 mortes no Brasil em 2014 por raios. Com destaque para duas tragédias no Estado de São Paulo: três moradores de rua na Capital e quatro banhistas em Praia Grande foram atingidos fatalmente por um único raio.
Felizmente, hoje há tecnologia para proteção preventiva. Significa dispor de informação antecipada para evacuar pessoas em áreas abertas, salvaguarda de trabalhadores e bens sensíveis, prevenção de perdas em operações e de todos os riscos que as descargas atmosféricas provocam.
Proteção preventiva não dispensa as proteções interna e externa contra raios. Pois 20% das pessoas atingidas por descargas elétricas morreram em locais abrigados. Entretanto, dispor de informação antecipada garante tempo suficiente para se evitar circunstâncias de exposição ao fenômeno climático.
O detector de trovoadas ATSTORM v2, com tecnologia avançada, sem empregar nenhum elemento mecânico móvel sujeito a falhas, mede a evolução do campo elétrico por meio de um dispositivo puramente eletrônico. Desse modo, não há necessidade de que ocorra descarga de raios para se detectar uma trovoada, e ser demasiado tarde. A trovoada é detectada desde que se inicia e todas as suas fases são medidas. Assim, a informação é antecipada e com segurança. Quando cessa a trovoada, o detector é desativado automaticamente.