“O Brasil pode estar atrasado? Pode. Mas hoje o país faz grandes esforços para alcançar nações onde a sociedade do conhecimento já é realidade faz tempo. Nesse esforço nacional, é bem-vindo o Programa Ciência sem Fronteiras, que já enviou mais de 100 mil estudantes de graduação e pós-graduação às melhores universidades do mundo. E a aprovação da Lei que destina 75% dos royalties e 50% do fundo social do Pré-Sal para a educação e 25% para a saúde. “Vamos transformar recursos finitos, como o petróleo e o gás, em algo perene: educação, conhecimento científico, tecnológico e inovação.
Ainda em relação aos avanços na área da Educação tem a universalização do acesso ao ensino fundamental, o empenho para que o mesmo ocorra no ensino médio, a melhoria da qualidade, a modernização do currículo e a valorização do professor.
Já o ensino técnico contou com a criação de centenas de novas escolas e a formação e qualificação técnico-profissional de 8 milhões de jovens, nos últimos quatro anos. Houve uma expansão sem precedentes da educação superior: novas universidades públicas e mais de três milhões de alunos contemplados com bolsas e financiamentos que garantem acesso a universidades privadas”, explicou, lembrando das ações afirmativas que permitiram o ingresso massivo de estudantes pobres, negros e indígenas nas universidades.