Enquanto o mundo avança neste novo século, todos nós, cidadãos e empresários, nos perguntamos o que virá mais adiante. Surpreende por causa das mudanças e a velocidade com que as coisas mudam. O presidente de uma grande empresa ao observar uma criança de dois anos buscando seus vídeos prediletos no IPad, vai comentar que ela é de uma outra geração. Na primeira década deste século o número de pessoas conectadas na Internet cresceu de 350 milhões para mais de dois bilhões.
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Por volta de 2025, a maioria da população do Planeta, em uma geração, foi do não dispor de nenhum acesso virtual à informação aberta ao acesso de todas as informações do mundo, por meio de um dispositivo que cabe em uma mão.
Muitas organizações ainda não perceberam que também os seus mercados mudaram nesses anos. As exigências dos consumidores e as forças competitivas mudam em poucos anos em diversas e importantes áreas da atividade humana, como na indústria, tratamento de saúde, telecomunicação e entretenimento. A estratégia vencedora do ano passado pode ser a estratégia perdedora de agora.
Nesse novo cenário o que emerge no futuro é a tecnologia como extensão do homem, prevista por Mc Luhan. A Internet, o espaço mais democrático do mundo, será a plataforma onde esse futuro será implementado. No âmbito dos negócio, haverá dois tipos de organização: aquelas que mudam e aquelas que desaparecem.
