O presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Renato Barco, se comprometeu a levar a reclamação dos operários portuários e estivadores de Santos contra a Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) ao governo federal. Nesta quinta-feira (4/07), as duas categorias fizeram protestos nas ruas que abriga o maior complexo portuário do Brasil e da América Latina, o Porto de Santos.
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O terminal, que fica na margem esquerda do porto, na cidade de Guarujá, não está requisitando as duas categorias para suas operações. Os sindicalistas se queixaram ao presidente da administradora e autoridade portuária que o terminal da Embraport, na margem esquerda do porto, não requisita as duas categorias para suas operações.
Os sindicalistas portuários argumentam que o terminal está localizado na área do porto organizado de Santos e que, portanto, deve convocar os operários portuários e os estivadores para os serviços pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), principalmente com a promulgação da nova legislação portuária, a 12.815/2013.
Os dirigentes sindicais criticam que a Embraport faz tudo isso com apoio dos órgãos governamentais, por isso se manifestaram em frente à sede da Codesp.