Recente notícia sobre o retorno à União de alguns portos do Amazonas, como os fluviais de Manaus, Tabatinga e Parintins, trouxe à (boa) lembrança de uma reivindicação do ministro dos Portos, Pedro Brito, a de que os portos fluviais e marítimos ficassem apenas numa estrutura do Governo Federal. No caso, na Secretaria de Portos (SEP).
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A dubiedade das funções e das ações se revela nesse caso da retomada de portos amazonenses, incluídos ainda o de Coari e Itacoatiara, pela União. É que todo esse processo está sendo encaminhado pelo Ministério dos Transportes, que já formou comissão formada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que fará inventário dos bens e do acervo documental dos portos, bem como do estado de conservação, aspectos operacionais e contratos firmados.
Fica a pergunta: por que a SEP também não foi convidada para esse trabalho?