Este planeta não lhes interessa, exceto para extração de petróleo e outras riquezas.
América para os americanos (dos EUA). Reconstruir a grandeza do País. Instalar-se em Marte. Controlar o canal do Panamá. Fechar as fronteiras ao mundo (aos imigrantes explorados para enriquecer os EUA), exportar impostos), desrespeitar a soberania dos demais países. Ao mesmo tempo, expandir as fronteiras, com o Golfo Americano substituindo o Golfo do México etc.
Apenas uma traquinagem de Musk, funcionário de Trump, no palanque do presidente dos EUA?
Foto: divulgação/Internet
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Isolamento de um lado, vontade de expandir territórios de outro. Temperados com estranha saudação imperial romana (adotada no século XX pelos fascistas italianos e alemães, incluindo Hitler) de seu desajeitado subordinado Elon Musk. Bafejados por exclusivas bênçãos divinas e retomando métodos de conquista que os tornaram poderosos, os EUA se preparam para abandonar definitivamente este lugarzinho chamado Terra. Conquistarão novas estrelas... no resto do Universo.
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Este planeta não lhes interessa, exceto para extração de petróleo e outras riquezas. Casa um que se vire, negacionistas não pagam para reduzir o aquecimento global (saíram novamente do Acordo Paris-2015), ainda jogarão para o mundo a conta dos desastres climáticos, como furacões e inundações no tal Golfo Americano, ou a enorme fogueira californiana. Os EUA pairarão incólumes, distantes de um planeta que ajudam a destruir...
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É o único interesse que dizem ter neste velho ‘habitat’ humano, mas não admitirão que o Panamá atrapalhe seus planos grandiosos com tarifas elevadas de passagem pelo canal (pela redução da água doce disponível para o funcionamento), cobradas dos navios de todos os países. Não respeitam seus tradicionais quintais, mas desejam anexar a Groenlândia (dinamarquesa) e até o Canadá (tão desejoso de ser ianque...).
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Para os armadores da navegação marítima, os próximos anos prometem fortes emoções: como a Groenlândia e toda a calota polar Norte derretem rapidamente, surgirão novas rotas de comércio acompanhando de perto o Círculo Polar Ártico, principalmente em latitudes superiores às da Eurásia para chegar ao Extremo Oriente via Leste, e por cima do Canadá para chegar à Rússia pelo Oeste. Trump atento (ué, e seu terraplanismo?)...
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Resta saber o que os EUA comercializarão a partir das sobretaxas e deixando claro que enriquecerão à custa dos países que sempre exploraram os coitados ianques. Em sua ótica, não parece sobrar nenhum parceiro comercial, todos serão punidos por enriquecerem às custas desse povo. A não ser, claro, os marcianos - seus próximos súditos.
Com o novo presidente já cumprindo suas promessas de “nova Era de Ouro” e “fim do declínio estadunidense”, não haverá muito que negociar, ainda mais nas bases do leão debatendo com o cordeiro (claro que EUA são esse cordeiro...). A URSS, perdão, a Rússia, é em tese inimiga desse país, embora talvez não de Trump. O Oriente Médio é literalmente um terreno minado, como o Leste Europeu.
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Se a Europa não reforçar alianças com a América Latina, como aliás a China vem fazendo, ficará isolada. A potência chinesa repensará se interessa apoiar hegemonia ianque e por quanto tempo. Ainda bem que Trump sempre pode contar com a Argentina. E, claro, com seu 51º estado (Panamá), o 52º (Canadá), o 53º (Groenlândia/Dinamarca), o 54º...
