Quem é signatário de uma economia que exclui a vida é um ser abjeto, que deve ser excluídos das nossas vidas.
Enquanto o mundo se dirige à imunização contra a Covid-19, o Brasil, mais uma vez, se mostra na contramão. Sem ações governamentais não existe vacina, não existe vacinação, não existe segurança. É bom que se diga: segurança para a economia, para o desenvolvimento, para o dinheiro circular, para a produção de riqueza, para segurança sanitária e jurídica para os negócios. Será que precisamos relacionar mais?
Todavia, um pensamento obtuso (e criminoso?) sempre pode rondar e acabar com a esperança e o futuro.
O periódico El País, com 45 anos do melhor jornalismo, num esforço de apurar e divulgar informações factíveis, traz uma reportagem de fôlego sobre o que seria uma política deliberada para a disseminação do vírus no Brasil. Objetivo? Matar.
Por isso, os brasileiros e brasileiras que somamos mais de 200 milhões precisamos retomar a vida e o nosso futuro não apenas nas mãos (porque isso é muito pouco), precisamos cuidar da vida e do nosso futuro com o coração, com a alma, com o respeito, com a generosidade. Tudo isso remete a um só sentimento: amor.