Obstáculos existem não para que capitulemos diante deles, mas para vencermos
Três tecnologias determinarão a competitividade da logística no cenário próximo: blockchain, 5G e Internet das Coisas (IoT). Talvez a melhor forma de definir blockchain, a troca ágil de informação, seja: a maior invenção depois da Internet e que veio para mudar a vida no Planeta. 5G além de melhorar significativamente sua conexão de rede, vai ampliar a inovação. A IoT vai permitir uma automação que fará o planeta mais inteligente.
Artigo | Alisson Aguiar
* O papel da tecnologia no transporte
Essas deverão ser a plataforma tecnológica das cadeias logística e de suprimento brasileiras, para competir no mercado internacional. É um cenário que vai ser a régua da competitividade do comércio mundial. À parte a briga política para pender a 5G para a China ou EUA, o Brasil está apto a implantar esse tripé tecnológico. As Universidades nacionais estão prontas a responder a mais esse chamado da tecnologia. Tem tudo para dar certo.:
Artigo | Silvio Maemura
* Logística e a tecnologia em tempos difíceis
O resultado esperado é um processo de desenvolvimento e de escala que irá gerar significativamente novos postos de trabalho. Entretanto, será exigida mão de obra capacitada. Sem perder tempo, as empresas precisam se preparar para esses novos desafios, que já batem à porta. Tampouco faz sentido deixar passar esse trem ou navio da história, gerador de economia e melhor condição social.
Portopédia
* Blockchain e a cadeia logística
A logística do Arco Norte como grande oportunidade, por sua complexidade, diversidade de natureza e ampla perspectiva de negócios será muito favorecida nesse novo paradigma. Através de uma conexão com o resto do País por uma rede ampla de infraestrutura e transportes, conectada por comunicação e monitoramento de última geração, será uma economia com produtividade e forte atração de investimentos.
Artigo | Marcella Lazzarini
* Gestão Portuária Landlord Privada
Decerto, a falta de autonomia na gestão dos portos, como é hoje centrada em Brasília, é absolutamente incompatível com essa tecnologia integrada. Pela insegurança e custo que as decisões tomadas no Planalto causam para operadores, trabalhadores, investidores portuários e ao Brasil. No entanto, reverter essa anomalia se traduz por uma conquista política.