Depois dos já numerosos ciclistas com suas mochilas verdes da Uber Eats, Food, a gigante de venda de livros por e-commerce, Amazon, está lançando também o seu Deliveroo, para entrega de alimentos. Para dar a dimensão do projeto, envolve a quantia aproximada de U$ 575 milhões, equivalente a R$ 2,8 bilhões.
Foto: Financial Times.
Ao se verificar os valores em jogo, fica claro o mercado atrativo do delivery. Trata-se de uma facilidade de não precisar se deslocar até o restaurante, nem tampouco estar com dinheiro disponível. Tudo feito através do celular, o pedido e o pagamento com o cartão de crédito. Essa tecnologia promove novas descobertas de mercado.
Os escritórios com serviços que se prolongam depois do horário comercial constituem forte clientela desse serviço de restaurantes. A agilidade do aplicativo promove esse tipo de consumidor também nas residências. Integrado digitalmente, e aumentando a presteza e garantindo a leitura da qualidade, os restaurantes aderem à essa rede de entregadores.
Em princípio, esses gigantes são um custo a mais no processo que ainda é tratado entre o estabelecimento e o próprio entregador. Entretanto, a escala do consumo e o aumento de entregas pode superar o ganho atual dos entregadores tradicionais. Diferente dos autos que de uma corrida podem emendar outra, no caso do alimento, a volta à base é sempre necessária.
