Sexta, 26 Abril 2024

Realizar o sonho da casa própria, para a maioria das pessoas, não é tarefa fácil. Dispor de uma quantia financeira suficiente para adquirir um imóvel exige planejamento econômico e muita disciplina!

Afinal, quanto de fato é necessário poupar para comprar uma casa ou apartamento? Recorrer a um simulador de financiamento bancário, por exemplo, pode ajudar nesta resposta.

Além disso, alguns recursos auxiliam na organização financeira para comprar um imóvel. Não basta economizar, é preciso planejar!

Avalie a renda mensal

Fazer um estudo sobre as despesas fixas e variáveis é fundamental para qualquer planejamento financeiro. Isso, porque antes de economizar, é preciso se certificar do que é um gasto extra e supérfluo.

Por isso, descrever os gastos numa planilha, separando entre o que pode ou não ser cortado do orçamento mensal, é o primeiro passo para a organização. Assim, fica mais fácil determinar o quanto deve ser poupado.

Estabeleça um percentual mínimo da renda para destinar à compra do imóvel. Uma boa sugestão é separar cerca de 30% do orçamento, já que depois, possivelmente, essa quantia será empregada no financiamento. Sendo assim, quanto antes disciplinar os gastos, melhor.

Além disso, no caso do financiamento imobiliário, não é permitido pelas financeiras que o valor da parcela comprometa mais do que 30% da renda mensal. Economizar este percentual desde cedo é uma boa forma de educar o bolso.

Aplique as economias guardadas

Se o projeto de aquisição do imóvel for de médio a longo prazo, uma dica interessante é aplicar a quantia que vem sendo economizada mês a mês.

Esse dinheiro pode ser investido em uma aplicação bancária de pouco risco que, com a incidência de juros, gere rendimento e mais capitalização. Além disso, o dinheiro parado desvaloriza, já que sofre a inflação do mercado.

Garanta o valor de entrada

Por se tratar de altas quantias, dificilmente é possível pagar um imóvel à vista. Nesses casos, resta recorrer a um sistema de pagamento parcelado, mas é necessário ter em mente a incidência de juros no decorrer do contrato.

No caso do SFH (Sistema de Financiamento Habitacional), o percentual financiável é de até 80% do valor total do imóvel, permitindo também o uso do FGTS para quitar parte da dívida.

Já para o SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), essa alíquota pode chegar a 90% do valor, com juros um pouco mais altos dos que os praticados no SFH. Independentemente do modelo, a matemática é uma só: quanto menor for o valor financiado, menos parcelas (e juros) restarão para saldar o pagamento.

Por isso, acumule o máximo que puder para dar de entrada no imóvel. Garantindo de 20% a 30% do valor total, há menores perdas com juros e um período menor pagando o financiamento.

Considere as despesas extras

Algo muito importante a se considerar antes de comprar o imóvel é que as despesas não se resumem aos gastos com a entrada e o parcelamento. Há, também, uma série de documentações referentes aos encargos legais do bem adquirido.

O ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e outras despesas de natureza jurídica precisam entrar no planejamento, já que somam cerca de 4% do valor do imóvel.

Pesquise as condições de pagamento que cabem no bolso

Com o orçamento devidamente planejado, resta saber qual forma de pagamento melhor se encaixa ao que se pode pagar. Se a compra não puder ser realizada à vista, é possível optar por um consórcio ou por um financiamento confortável ao bolso.

Se o projeto de aquisição do imóvel não tiver urgência, o consórcio se revela uma alternativa interessante, porque não conta com inclusão de juros nas parcelas. Mas é preciso ter paciência até ser contemplado!

Comprar à vista parece sempre a melhor escolha, mas algumas desvantagens também devem ser consideradas. Ao levantar uma quantia significativa e se desfazer dela por completo, há uma grande e rápida descapitalização, se tornando um problema em eventuais necessidades.

Além disso, há a possibilidade de aplicar esse mesmo montante e fazer ele render. Nesse caso, avalie se o valor da parcela num sistema de financiamento ficaria menor do que o rendimento na aplicação e veja o que compensa mais.

Financiar o imóvel é uma alternativa interessante e acessível, já que as financeiras têm margem para conseguir boas condições de acordo com o perfil do cliente.

Há bastante variação nas taxas de juros oferecidas pelas instituições bancárias, então vale a pena fazer um levantamento das melhores opções de financiamento. Uma boa dica é recorrer a empresas de consultoria que fazem essa avaliação de forma rápida e gratuita.

Organize suas economias e faça uma simulação de crédito! Com um bom planejamento, comprar o imóvel tão sonhado será muito mais fácil e confortável ao bolso.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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