Com dois meses de antecedência, tento em visto que em 2017 os trabalhos tiveram início em agosto, começou nesta sexta-feira (15) os serviços de dragam do Rio Madeira, a informação foi dada pelo engenheiro civil do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), André Cardoso Bernardes durante reunião com operadores portuários na empresa pública.
Durante o encontro, o engenheiro apontou o cronograma das operações, a meta da manutenção do calado, os principais pontos críticos que demandarão mais atenção. “A previsão é que não tenhamos uma seca tão rigorosa quanto a de 2017. A partir de um cálculo preliminar de batimetria, realizado de margem a margem para encontrar o canal de navegação, estimamos que pelo menos 10 pontos sejam atendidos em 2018. Entre estes, as localidades denominadas Curicaca, Cintra, Tamanduá e Cujubim são as que apresentam maior criticidade e planejamento de retirada de maior volume de sedimentos”, frisou André.
O contrato visa manter o calado mínimo de 3,5 metros necessários para navegabilidade das barcaças que transportam milho, soja, cargas conteinerizadas e derivados de combustível.