O Brasil apresentou um grande investimento em rodovias no início de sua malha de transportes. Isso deu-se parte à necessidade de suprir o consumo dos carros produzidos nas grandes indústrias automobilísticas que vinham para o território nacional na época, devido às propostas tentadoras do então atual presidente, Juscelino Kubistchek em seu plano de alto crescimento com o lema “50 anos em 5”.
Isso trouxe grandes sequelas que o Brasil ainda há de arcar. Com o grande investimento em rodovias, outros meios de transporte igualmente importantes para o escoamento de produtos e pessoas foram deixados de lado ainda mais para um país de grandezas continentais, tal como o investimento em ferrovias.
Everaldo Barros, em Opinião Portogente, explica o porquê dessas deficiências estruturais e legais afetarem as empresas, principalmente no comércio exterior. Além disso, explica a opinião das pessoas que apoiam o então privilégio de investimento em rodovias para então contrapor aos benefícios que um bom sistema ferroviário ofereceria ao Brasil.
Citando fatores econômicos, ambientais e sociais, o artigo busca fazer o leitor refletir sobre a herança infraestrutural brasileira e todo o impacto que isso causa, levando para o lado de uma possível solução: o investimento em ferrovias. De acordo com o próprio autor, “procrastinar tal decisão é determinar a falta de competitividade das nossas empresas e perpetuar o baixo crescimento econômico do Brasil.”
Confira mais detalhes acessando a página com o texto na íntegra aqui.
Saiba mais
Escola Virtual Portogente: Curso “Ferrovias”;
Notícias Portogente em: “Investimento do PAC 2 nas ferrovias é insuficiente, avaliam especialistas”.