Os aeroportos são administrados pelo município onde estes operam (ou atendem), ou por empresas especialmente criadas para esse fim, podendo ser públicas ou privadas. Devido ao grande impacto econômico de um grande centro aeroportuário numa cidade, região e/ou país, os aeroportos são geralmente administrados por empresas públicas, ou fortemente influenciados por órgãos públicos quando administrados por empresas privadas.
Quando a capacidade de passageiros, carga ou movimento de aeronaves do aeroporto está perto de sua capacidade total, algumas mudanças podem ser necessárias, como a expansão de terminais de passageiros e/ou carga, novas taxiways, pistas de pouso e decolagem e estacionamentos. Quando isto não é possível, considera-se a construção de um novo aeroporto na região.
A manutenção econômica de um aeroporto dá-se através das taxas cobradas para o pouso e estacionamento de uma dada aeronave; os preços variam de aeroporto para aeroporto e de aeronave para aeronave. A cobrança de impostos ao comércio e taxas de embarque de passageiros, bem como a renda gerada pelo estacionamento de carros, também contribui de maneira significativa para a manutenção econômica de um aeroporto que, no final das contas, pode tornar-se muito lucrativa; o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos, em Guarulhos, é responsável por aproximadamente 40% da receita total da Infraero (que controla 67 aeroportos brasileiros).
A segurança em grandes aeroportos de passageiros é um assunto muito sério, se levarmos em conta questões como a segurança de vôo ou o terrorismo.
Terminais de passageiros movimentados fazem uso de máquinas de raios-x para a verificação de materiais perigosos, detectores de metais para a detecção de armas e animais treinados a detectar traços de explosivos em um dado passageiro, bagagem ou carga. Os seguranças do aeroporto também podem ordernar uma revista completa numa pessoa e/ou na bagagem desta. Além de objetos considerados armas (armas de fogo, facas, tesouras, etc), também são proibidos objetos que ponham em risco a integridade do vôo, como isqueiros, materiais inflamáveis ou explosivos, etc. Problemas como a falta de verbas podem fazer com que tais medidas de segurança não sejam utilizadas como deveriam, aumentando muito o risco de atentados ou sequestros.
Outras questões envolvendo segurança nos aeroportos incluem a área de aproximação de pouso de aeronaves, nem sempre livre de obstáculos (como, por exemplo, o antigo aeroporto de Hong Kong, com montanhas de grande altitude durante a aproximação), ou a relação entre o número de operações de pousos e decolagens num dado aeroporto e o tamanho da sua pista - problema no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, cuja pista de 1,3 mil metros de comprimento pode ser considerada insegura para a operação dos Boeing 737 que aí costumam operar.
Quando a capacidade de passageiros, carga ou movimento de aeronaves do aeroporto está perto de sua capacidade total, algumas mudanças podem ser necessárias, como a expansão de terminais de passageiros e/ou carga, novas taxiways, pistas de pouso e decolagem e estacionamentos. Quando isto não é possível, considera-se a construção de um novo aeroporto na região.
A manutenção econômica de um aeroporto dá-se através das taxas cobradas para o pouso e estacionamento de uma dada aeronave; os preços variam de aeroporto para aeroporto e de aeronave para aeronave. A cobrança de impostos ao comércio e taxas de embarque de passageiros, bem como a renda gerada pelo estacionamento de carros, também contribui de maneira significativa para a manutenção econômica de um aeroporto que, no final das contas, pode tornar-se muito lucrativa; o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos, em Guarulhos, é responsável por aproximadamente 40% da receita total da Infraero (que controla 67 aeroportos brasileiros).
A segurança em grandes aeroportos de passageiros é um assunto muito sério, se levarmos em conta questões como a segurança de vôo ou o terrorismo.
Terminais de passageiros movimentados fazem uso de máquinas de raios-x para a verificação de materiais perigosos, detectores de metais para a detecção de armas e animais treinados a detectar traços de explosivos em um dado passageiro, bagagem ou carga. Os seguranças do aeroporto também podem ordernar uma revista completa numa pessoa e/ou na bagagem desta. Além de objetos considerados armas (armas de fogo, facas, tesouras, etc), também são proibidos objetos que ponham em risco a integridade do vôo, como isqueiros, materiais inflamáveis ou explosivos, etc. Problemas como a falta de verbas podem fazer com que tais medidas de segurança não sejam utilizadas como deveriam, aumentando muito o risco de atentados ou sequestros.
Outras questões envolvendo segurança nos aeroportos incluem a área de aproximação de pouso de aeronaves, nem sempre livre de obstáculos (como, por exemplo, o antigo aeroporto de Hong Kong, com montanhas de grande altitude durante a aproximação), ou a relação entre o número de operações de pousos e decolagens num dado aeroporto e o tamanho da sua pista - problema no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, cuja pista de 1,3 mil metros de comprimento pode ser considerada insegura para a operação dos Boeing 737 que aí costumam operar.