Transporte / Logística

Temos acompanhado as recentes manifestações da Antaq por meio do diretor interino, Eng. Fernando Fonseca e da Ouvidora Substituta Lana Luce B. Brito, acerca da atuação dos armadores estrangeiros em relação às práticas e preços abusivos, tais como omissões de portos de navios, valores extorsivos de demurrage de contêineres, THC, dentre vários outros.

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A Alstom - multinacional francesa de soluções energéticas e para transportes - concluiu a instalação da maior turbina eólica offshore do mundo em águas marítimas. Com uma capacidade de 6 MW, a turbina Haliade 150 foi instalada ao largo de Ostend, na Bélgica.

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O Brasil deve enfrentar um "colapso" com o descompasso entre o desenvolvimento da infraestrutura portuária e a entrada de um volume adicional de 15 milhões de toneladas de soja e milho para exportação na safra 2013/2014. O alerta é de Luiz Antônio Fayet, responsável técnico da área de infraestrutura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Para o consultor, as dificuldades de implementação da nova Lei dos Portos, sancionada em junho, gerou um atraso de um ano nas licitações de projetos de terminais portuários no País, em especial na região Norte.

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No entanto, o coordenador das atividades do International Council on Clean Transportation (ICCT) no Brasil, Cristiano Façanha, alerta que a instalação de novos sistemas de transporte exige cautela. “Todas as soluções para aliviar o trânsito e melhorar a mobilidade urbana são bem-vindas. Mas as melhores práticas dependem de um bom planejamento urbano de longo prazo, com limites à construção descontrolada”, disse à Agência CNT de Notícias.

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O Porto de Tubarão, no Espírito Santo, onde estão as mais antigas operações portuárias para a exportação de minério de ferro da Vale, passa por uma fase de modernização. O porto começou a ser construído no governo de João Goulart, em 1962, e foi inaugurado quatro anos depois, em 1966. O terminal permitiu atracar grandes navios para a época e alavancou as vendas externas da Vale. Quase 50 anos depois, Tubarão está recebendo R$ 1,8 bilhão em investimentos para tornar-se mais eficiente via redução de custos e aumento da segurança operacional. Como resultado, espera ter ganhos de produtividade e manter-se como um dos portos mais eficientes do mundo na movimentação da commodity. Tubarão escoa cerca de 30% da produção anual de minério de ferro da Vale. Em 2013, o terminal deve embarcar 103 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas, 18% abaixo de sua capacidade, de 125 milhões de toneladas. Os investimentos devem permitir ganhos de produtividade de 7% a 10%, disse Fábio Brasileiro, diretor de planejamento e desenvolvimento logístico e operações da Vale. Tubarão poderá chegar ao fim de 2016, quando o projeto de modernização estiver concluído, com capacidade até 10% maior.

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