Transporte / Logística

A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) realizou, no dia 25 último, audiência pública com o objetivo de discutir a construção do Berço 04 do Porto de Natal, atracadouro para pesca artesanal e sistema de proteção contra colisões dos pilares centrais da Ponte Newton Navarro. O Berço 04 alinhado ao de número 3 permitirá que o Porto de Natal tenha um cais com 360 metros contínuo, permitindo o atendimento de embarcações modernas.

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A Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) realizou, por meio da Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (Labtrans), uma pesquisa para coleta de informações visando atualização do Plano de Desenvolvimento de Zoneamento do Porto de Vitória e Barra do Riacho (PDZP). O levantamento foi realizado no último dia 17.

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Caminhões com mais de duas décadas de uso. Motoristas em condições precárias de trabalho. Circulação de carretas carregando de forma irregular toras de madeiras com toneladas de peso. Essa é a combinação que resulta em mortes diárias, na época da safra, na região amazônica chamada de Arco do Desflorestamento, na região centro-norte do Estado de Mato Grosso. O quadro é descrito da pesquisa da engenheira florestal Mariana Peres Lima, professora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), desenvolvida no programa de Pós-graduação em Recursos Florestais, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), em Piracicaba.

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A adaptação do Porto de Alcântara para acesso à população foi discutida, na última semana, pela Advocacia Geral da União (AGU), Procuradoria Geral do Estado do Maranhão (PGE), Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) e Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). O presidente da Emap, Ted Lago, recebeu o procurador-chefe da AGU, Ivo Lopes Miranda, a consultora-chefe da Consultoria Jurídica da União no Maranhão, Renatha Leal Moreira, o procurador geral do Estado do Maranhão, Rodrigo Maia, e o diretor do CLA, coronel Claudio Olany. Atualmente, o porto é de uso exclusivo do CLA.

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Dois anos após a implantação da nova lei dos portos, sancionada com o objetivo de aumentar a competitividade na logística do transporte de carga, apenas parte dos complexos portuários privados foram contemplados com arrendamentos e investimentos financeiros para a infraestrutura. Situação contrária pode ser encontrada nos portos públicos, os quais ainda não receberam aportes governamentais, além da estagnação dos arrendamentos devido aos atrasos em licitações.

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