Transporte / Logística

O governo federal anuncia, nesta terça-feira (9/6), o que ele vem definindo como "o maior projeto de investimento em infraestrutura já realizado no Brasil". O Plano de Investimento em Logística (PIL) será apresentado pela presidenta Dilma Rousseff. Segundo Edinho Silva, ministro da Secretaria de Comunicação Social, as diversas iniciativas do plano vão garantir a retomada de um crescimento econômico sustentável, em que será preservada a inclusão social. A execução do programa será imediata, segundo o ministro. “É um plano de impacto, que garante a retomada da nossa economia de forma sustentável. Junto com o Plano Safra, que já foi anunciado, e com todos os demais investimentos, vai garantir o crescimento da economia. E o que é mais importante, crescimento sustentável, que garante a prioridade do governo – que é fazer com que o Brasil cresça com distribuição de renda, com inclusão social e com justiça social”, afirmou.

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A entrada em operação do Terminal de Logística de Carga (Teca) de Palmas (TO), no Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues, da Infraero, poderá trazer uma nova dinâmica para a cadeia produtiva do estado. "Pela localização estratégica da capital, o terminal terá condições de se configurar como um importante hub logístico, conectando as regiões Norte e Nordeste com o restante do país", avalia Francisco Nunes, superintendente de Logística de Carga da estatal.

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Quem também entra no debate Portogente sobre o modelo de dragagem mais adequado aos portos brasileiros é o primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Mario Cezar Aguiar. Ele admite que o assunto é polêmico desde que a União, com a nova lei dos portos (12.815/2013), assumiu as dragagens de manutenção e de aprofundamento nos portos públicos. “Pensamos que é a União quem deve realizar os investimentos, porém neste novo cenário de contenção de despesas e dificuldades do governo em executar os recursos provenientes do orçamento deve-se buscar alternativas.”

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) desenvolveu uma pesquisa inédita entre os seus funcionários sobre o uso da bicicleta. Os resultados apontaram que dos 455 funcionários efetivos e comissionados que trabalham na Appa, 58% utilizam a bicicleta como meio de transporte. Além disso, 78% dos funcionários possuem bicicleta e 69% já vieram trabalhar de bicicleta em alguma oportunidade. A pesquisa foi realizada com os trabalhadores que residem em Paranaguá e municípios litorâneos.Os resultados foram divulgados hoje, durante a oficina sobre “O respeito ao ciclista em Paranaguá e na área Portuária”, atividade que integra as ações da Semana do Meio Ambiente dos portos paranaenses. Outro dado importante apontado pela pesquisa foi a necessidade de ampliar a sinalização e de aumentar o número e campanhas de respeito ao ciclista, especialmente, para os motoristas de caminhões que chegam a cidade. Paranaguá é a que possui maior número de bicicletas por habitante do Paraná, com uma média de 120 mil bicicletas para uma população de 140 mil habitantes.O diretor presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, disse que a pesquisa trouxe importantes resultados, entre eles, a necessidade de interligar os prédios, terminais públicos e privados, empresas e armazéns localizados na área portuária, com ciclofaixas ou ciclovias. “É um dado importante para subsidiar projetos futuros. Sabemos que a cultura do uso da bicicleta em Paranaguá supera muitas cidades, mas não tínhamos informações que pudessem nos dar a dimensão do uso deste modal pelos trabalhadores portuários”, declarou Dividino.A Diretoria de Meio Ambiente da Appa também fez um levantamento sobre os espaços utilizados para guardar as bicicletas. Foram avaliados os bicicletários do pátio de triagem de caminhões, do prédio administrativo, do Silão, da Estiva e da diretoria de manutenção civil. Na data da vistoria 237 bicicletas foram contabilizadas nestas áreas.Média nacionalO cicloativista, coordenador do Programa Ciclovida da UFPR e vice-presidente da Federação Paranaense de Ciclismo, José Carlos Belotto, disse ter ficado surpreso com a porcentagem de trabalhadores que utilizam a bicicleta no Porto de Paranaguá.“Para que se tenha uma ideia, nas cidades brasileiras a média de pessoas que utilizam a bicicleta como meio de transporte é de 3%. O uso da bicicleta em Paranaguá está muito acima da média nacional”, comparou Belotto.Ele ministrou a oficina sobre mobilidade urbana sustentável, nesta quarta-feira (03), e abordou temas como planejamento urbano, legislação, história da bicicleta, exemplos de sucesso e políticas públicas de incentivo ao uso da bicicleta. “O Paraná acabada de ganhar uma política estadual de mobilidade urbana sustentável, a qual pude participar da elaboração e o decreto foi assinado recentemente pelo governador. Sem dúvidas, um grande avanço”, enfatizou Belotto.Para Rodolfo Rodrigues de Miranda, gestor ambiental que participou da oficina, a iniciativa da oficina é muito importante, já que a cidade carece deste tipo de discussão. "Hoje apenas 11% das ciclovias da cidade estão em boas ou excelentes condições e mais de 40% delas estão em estado ruim ou péssimo", afirma o gestor, que há um ano realizou uma pesquisa sobre os hábitos dos ciclistas de Paranaguá e a condição das ciclovias da cidade. Segundo ele, a maior parte dos usuários de bicicletas da cidade pedalam pelo menos 8 quilômetros por dia nestas vias.IntegraçãoParticiparam da oficina sobre uso da bicicleta promovida pela Appa, ciclistas da Associação de Ciclistas de Paranaguá (ACP) e de outras cidades litorâneas, universitários, técnicos, especialistas e adeptos ao uso da bicicleta. A Prefeitura de Paranaguá enviou representantes das áreas do Urbanismo, Planejamento, Segurança e Guarda Municipal. A secretária de Planejamento de Paranaguá, Rita Abe, contou que a prefeitura criou há cerca de um ano e meio uma comissão para desenvolver o Plano de Mobilidade de Paranaguá. “Com esta iniciativa da Appa, esperamos ampliar a parceria e o debate pela mobilidade sustentável, em busca da melhoria da qualidade de vida da população”, finalizou a secretária.

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A Prumo Logística e a BG Brasil assinaram hoje  contrato para transbordo de petróleo no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). O contrato prevê que a BG irá utilizar o TOIL (terminal de petróleo) do porto por 20 anos, movimentando um volume médio de até 200 mil barris por dia. Os navios sairão do Porto do Açu e seguirão para clientes da BG em todo o mundo.

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