Transporte / Logística

Região com maior taxa de crescimento desde o início do século, o Nordeste assistiu ao crescimento de sua economia sem que a infraestrutura de transportes acompanhasse o ritmo de expansão. Por conta do déficit, a logística da região precisa de melhorias e novas obras para tornar-se mais eficiente, com ganhos de competitividade para a economia regional. O Projeto Nordeste Competitivo, estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com as federações estaduais da indústria, divulgado em 2012, identificou as ações mais urgentes.De acordo com o trabalho, a conclusão de 83 projetos trariam ganhos significativos para agilizar o fluxo de mercadorias e reduzir custos. Essas obras consolidariam nove grandes rotas para escoar e movimentar a produção do Nordeste, o que tem um custo de R$ 47,8 bilhões por ano. Com R$ 15 bilhões em investimentos até 2020, no entanto, os gastos com o transporte de cargas pode ser reduzido em R$ 3,4 bilhões, ou 7% do total. 1. CABOTAGEMCom oito das nove capitais situadas no litoral, o transporte por via marítima entre esses centros econômicos representa opção estratégia para a movimentação de mercadorias a custos menores que em outros modais.Investimento: R$ 5,7 bilhõesEconomia anual: R$ 1,5 bilhão (valor baseado no volume de cargas estimado para 2020)2. FERROVIA NOVA TRANSNORDESTINA: DE BALSAS (MA) A SALGUEIRO E PECÉM (CE)O trecho ligará a Ferrovia Norte-Sul ao porto de Pecém, passando por importantes regiões agrícolas do sul do Piauí e do Maranhão, impulsionando a movimentação de grãos no porto cearense e economia do interior. Investimento: R$ 5,7 bilhõesEconomia anual: R$ 883,9 milhões (2020)3. FERROVIA DE INTEGRAÇÃO OESTE-LESTE (FIOL): DE ILHÉUS (BA) A BARREIRAS (BA)Projeto em fase de construção, a rota ligará importante região agrícola próxima ao oeste baiano para a costa do estado. O projeto se torna mais relevante caso projetos de mineração em seu percurso saiam do papel.Investimento: R$ 9,9 bilhões Economia anual: R$ 303,9 milhões (2020)4. BR-020: DE BARREIRAS (BA) A FORTALEZA (CE)A rodovia liga o Centro-Oeste ao litoral cearense, cruzando região produtora de grãos do oeste da Bahia. A maior parte do trecho está em condições regulares e precisa de melhorias para reduzir custos de transporte.Investimentos: R$ 3,1 bilhõesEconomia anual: R$ 1,1 bilhão (2020)5. BR-116: DO SUDESTE A FORTALEZA (CE)Importante rota pelo interior do Nordeste, a rodovia precisa de melhorias nas condições de rodagem. Pelo eixo, circulam cargas rodoviárias como veículos, alimentos e bebidas, químicos, granéis e bens de consumos.Investimento: R$ 3,5 bilhõesEconomia anual: R$ 961,9 milhões (2020)

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A Log-In promove na terça-feira, 20 de outubro em Vitória, estado do Espírito Santo, o “Encontro com Logística”. O gerente comercial da companhia, Thiago Gonçalves, vai apresentar as vantagens da cabotagem e mostrar como o modal pode agregar valor às indústrias do estado. O evento contará também com apresentação de Anderson Carvalho, diretor do Terminal de Vila Velha (TVV), operado com exclusividade pela Log-In.

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O mais completo evento voltado para a cadeia do transporte rodoviário de carga da América Latina está chegando. A 20ª edição daFenatran, que ocorre entre 9 e 13 de novembro, contará com a presença da JSL, maior empresa de logística rodoviária e serviços dedicados do Brasil, entre os expositores.

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O ministro dos Transportes Antonio Carlos Rodrigues participou, no dia 16 último, em Guararema, região metropolitana de São Paulo, da inauguração do “Trem de Guararema”, passeio turístico com a maior locomotiva movida a vapor em operação no País, a Maria-Fumaça 353, recentemente restaurada. O passeio inaugural cumpriu um trajeto de 5,5 quilômetros. A autorização foi emitida este ano pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), vinculada ao Ministério dos Transportes.

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O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA), o Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA) e a Defensoria Pública do Estado do Pará (DPE/PA) entraram com ação judicial nesta quinta-feira, 15 de outubro, na Justiça Federal em Belém, pedindo a paralisação total das atividades no porto de Vila do Conde, em Barcarena, até que seja apresentada uma solução para a remoção total das carcaças e do óleo do navio Haidar, de bandeira libanesa, que afundou no último dia 6 de outubro com uma carga de 5 mil bois vivos. São réus na ação a Companhia Docas do Pará (CDP), responsável pelo porto e as companhias Global Norte Trade e Minerva, responsáveis pela operação portuária e pelos bois.

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