Transporte / Logística

A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) informa que a partir do dia 1º de julho as praças de pedágio das rodovias paulistas terão reajuste médio de 5,32%. Conforme os contratos de concessão, em 12 concessionárias será aplicado o IGP-M acumulado entre junho de 2014 e maio de 2015, registrado em 4,11%. Os outros sete contratos de concessões rodoviárias de São Paulo preveem o IPC-A como índice, que registrou 8,47% no mesmo período. Após aplicar os índices, as tarifas são arredondadas na segunda casa decimal para cima ou para baixo a fim de facilitar o troco nas cabines de pedágio. Considerando esses arredondamentos, a média de reajuste ficou em 5,32%.

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O sistema de pouso por instrumentos, conhecido como ILS (sigla em inglês paraInstrument Landing System), do Aeroporto de Joinville (SC) completou um ano no dia 26 último com ganho operacional de 70,6%.

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O diretor-geral da Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq), Mario Povia, destacou a necessidade de modernização das operações portuárias do País para atender a previsão de aumento de demanda. Segundo ele, em 2012, os portos brasileiros movimentaram um total de 904 milhões de toneladas de carga, sendo previsto para 2030 um aumento para 2,26 bilhões de toneladas.

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Levantamento realizado durante a tradicional Rodada de Negócios organizada pela Onip na Brasil Offshore mostrou que 91% das reuniões de negócios foram avaliadas pelas empresas âncoras– dentre elas BR Distribuidora, Delp, Expro, GE Oleo & Gas, Halliburton, Shell, Schlumberger, SOTREQ, SubSea7 e Wärtsila Brasil – com ótima e boa expectativa de negócios para os próximos 12 meses.
 
"Isso mostra que, apesar do cenário complexo, de incertezas e de toda pressão que o mercado vive hoje, existe uma onda de otimismo, a percepção de melhora no médio, longo prazo, e, principalmente, mostra que a indústria nacional de petróleo – sobretudo a sua cadeia de fornecedores – quer reagir e superar a crise", afirma o Prefeito de Macaé, Dr. Aluízio. "É preciso continuar trabalhando e investindo", reforça.
 
"Estamos vivendo um ciclo de ajustes causado por fatores externos, como a desvalorização do barril de petróleo no mercado mundial, a diminuição dos investimentos e de projetos no Brasil e a crise econômica do país, mas após esse período, tenho certeza que a indústria irá retomar o seu rumo de forma sustentável", afirma.
 
Neste ano, participaram da Rodada de Negócios 20 empresas de grande porte e 113 fornecedores. Em três dias, foram realizadas 400 reuniões de negócios. De acordo com a Onip, a expectativa de negócios é de R$ 222 milhões e 500 mil para os próximos meses.
 
Macaé é destino de investimentos
O prefeito de Macaé lembra que levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico da Prefeitura de Macaé mostra que, em oito meses (de outubro de 2014 a maio de 2015), o município conseguiu atrair R$ 1 bilhão de investimentos em novos empreendimentos da cadeia de óleo e gás, entre instalação ou ampliação de atividades.
 
"Poucos municípios, no Brasil e no mundo, conseguem chegar a um resultado como este. Ainda mais em um período de crise", comemora.
 
Ele conta que, para dinamizar a economia do município, a Prefeitura de Macaé tem aperfeiçoado os mecanismos de retenção das empresas e trabalhado para melhorar o ambiente de negócios, visando a atração de novos investimentos, facilitando, por exemplo, o acesso das empresas interessadas em estabelecer negócios no município.
 
"Grandes empresas que já atuam na região querem ampliar suas bases. Outras, já demonstraram interesse em entrar no mercado", afirma.
 
Para o prefeito, Macaé hoje tem uma situação consolidada. "A cidade continua imbatível, buscando sua sustentabilidade e das empresas que operam na região", frisa o prefeito. "O período de bonança passou, mas a atividade ainda é lucrativa e sustenta a economia da região. O que é preciso agora é garantir competitividade para essa estrutura. É o que estamos fazendo", conclui.
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Quem quiser polemizar uma conversa entre operadores de navios comerciais e empresários do ramo de importação e exportação, é só introduzir o tema “demurrage”. O assunto é controverso e existe desde que os navios eram de madeira e transportavam mercadorias em barris. O tempo passou, a madeira foi substituída pelo aço, os barris pelos contêineres e o Código Comercial Brasileiro de 1850 por novas leis que atualizaram a cobrança da tal “demurrage”, no entanto, a celeuma se mantém a mesma. Mas, afinal, o que significa este termo? A palavra, que parece francesa, mas é de procedência inglesa, significa sobreestadia e, juridicamente, define uma multa paga pelo atraso na devolução do contêiner cobrada pelos armadores aos afretadores ou usuários de navios

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