Transporte / Logística

Com o objetivo de apresentar o seu portfolio de produtos para o mercado naval brasileiro, a Dialight, fabricante de luminárias de LED para áreas industriais, classificadas, de transporte e infraestrutura, participa pela primeira vez da Marintec South America - Navalshore, evento único do setor de construção e manutenção naval da América do Sul, que será realizado de 11 a 13 de agosto, no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro (RJ). A estreia da empresa está focada na ampliação dos seus negócios dentro da indústria naval e para isso, a fabricante levará para a feira o Projetor LED 52000 Lumens IP66, que substitui os projetores de lâmpadas a vapor metálico de 1000 watts. O produto proporciona economia de energia em 60% e mais de 10 anos livres de manutenção, comparado às tecnologias convencionais, podendo durar mais de 15 anos em operação. A linha de iluminação LED oferecida pela empresa, elimina a necessidade de paradas programadas para a troca de lâmpadas, facilita o acendimento e religamento de energia sem degradação da vida útil do produto, além de preservar as fontes de energia e diminuir os riscos ambientais. A Dialight é uma das 380 marcas que compõem o catálogo de expositores da 12ª edição da Marintec South America, que reúne diversas áreas da indústria: sistemas mecânicos e auxiliares, construção naval, retrofit e manutenção, propulsão e sistema de manobra e curso, eletrônicos, comunicação, equipamentos especiais, plataforma e segurança, serviços marítimos, sistema de movimentação de carga e tecnologia offshore e marítima. Mais informações e credenciamento no site www.marintecsa.com.br.

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O fotógrafo Ronaldo Amboni, de Laguna (SC), trabalhou como representante comercial por muitos anos, mas sempre gostou de fotografar. Há cinco anos sua filha Nicolle, que mora nos Estados Unidos, lhe presenteou com uma máquina fotográfica, que ele precisou baixar o manual em português e estudar. Em seis meses, Amboni fotografou 60 mil fotos, sendo elas da natureza, dos botos, baleias, entre outras maravilhas.

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) fez levantamento interessante sobre as bandeiras que mais atracam navios em seus portos. O resultado é que dos 1.184 navios que estiveram em Paranaguá, entre janeiro e junho deste ano, 187 deles eram de bandeira panamenha, 173 eram da Libéria, 125 chegaram ao Porto com a bandeira de Hong Kong e outros 117 com a bandeira das Ilhas Marshall. A liderança também é mantida por estes países quando se avalia o número de navios que chegam ao Porto de Paranaguá, anualmente, na última década. A bandeira do Panamá está presente em 20% do volume anual de navios. A Libéria fica na segunda colocação com 17% e Hong Kong aparece com 10%.Países como Sri Lanka, Malta, Bahamas, Chipre, Dinamarca, Alemanha, Itália, Grécia, Gibraltar, China, Filipinas, Turquia, Tailândia, Índia, Coréia, Irã, Ilhas Maragaritas e Malásia também figuram entre as nacionalidades mais frequentes que chegaram aos mares do Paraná.“A bandeira é como se fosse o registro de nascimento de um navio, documento necessário para que o Estado da bandeira passe a ter jurisdição sobre ele, garantindo o cumprimento de uma legislação e a segurança de todos os envolvidos nas viagens que serão realizadas”, explica o diretor presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. RegistroAs bandeiras dos navios são determinadas pelo chamado registro de propriedade, mas isso não quer dizer que o navio foi fabricado naquele país ou que a sua tripulação deverá ter a mesma origem.

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O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou modificações nos procedimentos internos da Petrobras afetos a contratações de obras e serviços de engenharia. Para o tribunal, o modelo de Demonstrativo de Formação de Preços (DFP) adotado pela estatal em suas licitações não apresenta elementos essenciais para se conferir a razoabilidade dos preços ofertados pelas empreiteiras.

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Em fórum que discutiu a infraestrutura para o transporte aquaviário, nesta semana, em Brasília, o diretor da agência reguladora do setor (Antaq), Fernando Fonseca,reafirmou que o País tem um enorme potencial na cabotagem. Em 2014, a navegação pelo modal movimentou 211,8 milhões de toneladas. Em 2013, esse número foi de 205,2 milhões de toneladas. Ele ressaltou, também, que de 2010 a 2014 a movimentação de carga na cabotagem teve crescimento médio anual de 3,9%. “A navegação de cabotagem tem várias vantagens, entre elas menor risco de acidentes e menor emissão de poluentes", defendeu.

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